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Que tens? que te importa que Julia case ou que não case? «Não me importa nada... respondeu elle, disfarçando miseravelmente a agitação não me importa... mas o espanto é, n'este caso, bem natural!... Pois hontem ainda estive com o Taveira, e com ella... e nada me disseram...» Continuamos a conversar sobre o assumpto, sem elle poder dominar a ancia em que estava de se esconder aos meus olhos... Chamaram para a meza...; e Eduardo n'esta occasião, muito perturbado, tira o relogio, as horas, e diz: «não janto hoje... Hei de estar infallivelmente ás quatro horas em casa do Sepulveda... Desculpa-me... que não posso faltar.» E, quasi sem esperar que eu o contrariasse, sahiu com os olhos desvairados como um ebrio... e não voltou ainda.

E que importa o motivo, se é costume Não entrar sem licença do Ostiario? Em pouco a minha falta se resume: Vi tudo solitario... Esperasses. Desculpa-me... Duvído De que a minha ama te receba.

Eduardo ficou descontente; mas não respondeu. O que elle particularmente me disse não o soube o pae. Que foi?... Desculpa-me, Lulu... não t'o digo... prometti segredo... Desculpa-me tu a curiosidade, minha querida amiga. Foi uma inadvertencia que a tua amisade me releva... Mas então não me illudi... A tristeza do teu papá tinha relação comtigo; e por isso insisti em perguntar se...

Huma cousa sabei de mim, que queria antes o bem do mal, que o mal do bem; porque muito mais se sente o por vir, que o passado; e a morte até matar, mata. Não sei se sereis marca de voar tão alto; porque para tomar a palha a esta materia, são necessarias azas de Nebri. Mas vós sois homem de prol, e desculpa-me a conta em que vos tenho.

Posso falar assim, porque tive de repelir ásperamente dos braços a espôsa dum conhecido um simples conhecido, nota! que por fôrça queria enxovalhar o marido comigo. E quem era essa interessante dama? Perdoa-me. Não to digo afirmou Nuno com energia. Desculpa-me... A minha curiosidade é, na verdade, irreflectida...

Aqui tens bem simples a historia, e realmente te digo que é uma historia bem fertil de lances desgraçados... Déste um pontapé na fortuna, Luiz, e com esse pontapé arremeçaste tua mulher á sepultura... Pois sim... agora cala-te. As tuas reprehensões, além de inuteis, não me soam bem. Desculpa-me se te fallo com franqueza tão rasgada.

Como um barco sem amarra, Navego, turgidas vellas, E desafio as estrellas, Á noute, sobre a guitarra! E a cabello louro ou preto Fragillidades do barro! Envio sempre um soneto Na mortalha d'um cigarro! Erro sem norte e sem tino! Ninguem m'estende o seu braço! Quer-me por força o destino Comendador ou palhaço! *Postscriptum.* Desculpa-me, flor amada! Ó minha Musa divina!

Mas inda isto de mi cuidar não posso, D'estar muito soberbo com ser vosso. Se por algum acêrto Amor vos erra Por parte do desejo, commettendo Algum nefando e torpe desatino; E s'inda mais que ver, emfim, pretendo; Fraquezas são do corpo, qu'he de terra, Mas não do pensamento, qu'he divino. Se tão alto imagino Que de vista me perco, ou pecco nisto, Desculpa-me o que vejo.

Se eu morrer, ficará minha irmã entregue a sua tia; se eu sobreviver a victoria das nossas armas porque nós não podemos succumbir depois de havermos triumphado duas vezes irei buscal-a á Allemanha, e viveremos juntos até que um de nós deixe d'existir. Desculpa-me, Strech, tornou o soldado condoído. Mas eu também estimava tua irmã, e por isso te perguntei por ella.

HANAN offendido, elevando a voz: Duvídas de que seja o meu falar sincero? Julgas que estou mentindo, e em nada considero A minha crença? PONCIO olhando para elle de fito, severamente: Olá!... HANAN matreiro: Desculpa-me. Prometto Não me exaltar de novo, ó Poncio. PONCIO sem desviar d'elle o olhar: O mel do Hymetto Agrada a toda a gente... e fica bem na fala.

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lodam

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