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Atualizado: 5 de junho de 2025


Caro a Fébo, a Filinto, a Lysia, á Fama, Na Lácia Fonte, e Argiva immerso Alfeno , Pelas Deosas Irmãas fadado Ismeno , Em que he Numen Razão, Verdade he flamma: Canóro Melibêo , por quem derrama Invéja, e Glória o néctar, e o veneno; Filósofo Cantor, meu doce Oleno , Doce ao Sócio infeliz, que em ais te chama!

Receio o teu encontro, pobre Mãe, Com o retrato de teu Filho. Vaes Contemplar suas formas materiaes, O que pertence á morte e a mais ninguem... Mas para que exaltar ainda mais Aquela dôr que é do mundo? Tem Paciencia. Não o vejas. Olha bem: De que servem as lagrimas e os ais?... Essa dôr não a ames, que é profana. Sim: não adores nele a forma humana, A ilusoria aparencia, o sonho vão...

Era tudo extase e calma, Perfume, encanto, fulgor... no fundo da minha alma Que desconforto e que dôr! Dorme e sonha, minha bella, Emballada ao som do mar... Cahiu do céo uma estrella, Triste do que a viu tombar! Era uma estrella cahida, Uma entre tantas, não mais! Era uma illusão perdida, Era um ai entre mil ais!

Principes, tende piedade: Ponde a meus queixumes pausa: Protegei na minha causa A causa da humanidade. O que de Tito se diz, Hum Rei Vosso Avô dizia; Chamava perdido o dia, Se não fez alguem feliz. Motivo de tristes ais Quaesquer mãos o pódem dar; Más venturas emendar pertence a mãos Reais.

Approximou-se porém de subito, e gritou-lhes, mostrando a cruz do seu rosario: Em nome de Deos, cessai, peccadores! Mais poderosa que a espada foi a exclamação resoluta do noviço. Ao ouvi-lo, tres dos homens deitárão a fugir, sumindo-se incontinente. Achou-se Manuel de Moraes com um dos homens, e o vulto de mulher que se arrastava pelo chão, proferindo ais angustiados.

E pouco a pouco, os combates, as escaramuças, o som e a vista do fogo, o aspecto do sangue, os ais dos feridos, o semblante desfigurado dos mortos a guerra emfim em todas as suas fórmas, com todo o seu palpitante interêsse, com todos os terrores, com todas as esperanças que a accompanham, se lhes tornou uma coisa familiar, ordinaria...

Dou-te os sonhos meus ardentes, Mas leaes; Dou-te as notas mais cadentes Dos meus ais! Do que ha lindo, tudo quanto Me seduz; D'esta vida, riso e pranto, Noite e luz! Dou-te o genio meu, que á sorte Vês fluctuar Sem mais véla, sem mais norte Que esse olhar! Dou-te a lyra, que me inspiras, Sonho meu! Que suspira, se suspira, Flôr do céo! Dou-te; aceita: tudo é santo, Tudo, flôr!

Ella grita, ella treme, ella descóra, Os Fructos da ternura ao seio aperta, Invocando a piedade, os Ceos, o Amante; Mas de marmore aos ais, de bronze ao pranto, Á suave attracçaõ da formosura, Vós, bruto Assassinos, No peito lhe enterrais os ímpios ferros. Cahe nas sombras da Morte A Victima de Amor, lavada em sangue, As rosas, os jasmins da face amena Para sempre desbotaõ.

E d'entre a nevoa e a sombra universaes me chega um murmurio, feito de ais...

Carmen tinha tomado o veneno n'um preparado fraco, e n'uma porção diminuta. Podia porém receiar-se que a sua extrema susceptibilidade nervosa, a exaltação dos seus espiritos, provocassem uma febre cerebral. Mas, ao despontar do dia, adormeceu, vencida por uma prostração absoluta, em que a vida se fazia sentir pelos ais soluçados que se lhe desprendiam do peito. Fui então vêr a condessa.

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