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Atualizado: 5 de julho de 2025
A intervallos a Ruça, toda de negro, entrava com o taboleiro de dôces e copos de chasada; levantava-se então o abat-jour; e as velhas, que já iam cerrando as palpebras, sentindo a sala mais clara, levavam logo os lenços aos olhos, e, com ais, serviam-se de bolinhos da Encarnação.
A ti que os meus ais resumes Estas quadras dolorosas, Corpo inundado em perfumes, E de pomadas cheirosas: .......................................... .......................................... A mim custa-me a morrer, Não por que esta vida valha; Mas porque sei que heide ter Teu coração por mortalha.
Assemelhava O suspiro saudoso, e os ais de filha, Que chora solitaria o pae, que dorme Seu ultimo, profundo e eterno somno. Melodias depois soltou mais doces O severo instrumento: e ergueu-se o canto, O doloroso canto do propheta, Da patria sobre o fado. Elle, que o vira, Sentado entre ruinas, contemplando Seu avito esplendor, seu mal presente, A quéda lhe chorou.
Depois, ao calçar as luvas, ais abafados lhe sahiam do peito, suspirosos, como se reflectissem ainda as vibrações d'aquella crise nervosa, porque a sua alma houvera passado nos dias ultimos.
Oh! tu tristeza, irmã dos desgraçados, Que lanças no meu peito os ais plangentes D'esses gemidos teus! Desprende da minha alma as azas negras, E deixa entrar alegre a luz do dia, A luz vinda dos céos!
Sentei-me no castello derrocado, no deserto solar, cruzei os p'rigos! E com saudade emfim d'estas collinas, quiz expirar-lhe, um dia, entre as ruinas! «Ninhos fizeram no meu peito amores, como andorinhas sobre as cathedraes! Conheço o aroma das malditas flores! Sei os soluços dos compridos ais! Sobre o deserto pallido das Dôres, ninguem como eu peregrinou jamais!
Os braços decairam com mortal quebranto. A freira abraçara-a, sustendo a cruz entre os dois seios, e invocando Jesus, e Carlota. Dorothea entrara, ouvindo os gritos de Rufina. Subira ao leito, clamando agudos ais, porque julgara morta Carlota. Vá ver se está algum medico dentro disse Rufina. Mandem-o chamar, a toda a pressa, se não estiver.
Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. Meus versos alegre Aqui repetia: O Eco as palavras Tres vezes dizia. Se chamo por elle Já não me responde; Parece se esconde, Cansado de dar-me Os ais que lhe dou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou.
Assim ruge, baldão de vingativo nume, esse que a argilla outr'ora encheu de ethereo lume; assim, nos gelos sua, agrilhoado ao cume do caucáseo alcantil, seu cadafalso atroz. Só o abutre de eterna fome, que o grande coração algoz sem fim lhe come, responde em ais á sua voz.
Como os ávidos olhos d'um amante Levam comsigo a luz d'um dôce olhar, E o vento do levante Leva a onda do mar; Como o tenro filhinho quando expira Leva o beijo dos labios maternaes, E á alma que suspira O vento leva os ais; Ou como leva ao collo a mãi seu filho, E as azas leva a pomba que voou, E o sol leva o seu brilho, O vento m'a levou. E tu és piedoso, Senhor! és Deus e pai!
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