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E a mudez sombria d'aquellas florinhas envenenadas na hastea, e emurchecidas antes de desabrocharem, responderá: Nossos paes e nossas mães. Vêdes aquelle peralvilho, aquelle afeminado, todo pomadas, todo essencias, gesto insolente, olhar altivo e desdenhoso, que vae rindo e galhofando com outros da sua ralé. Parou, fazem-lhe roda, applaudem-n'o outros taes.

A ti que os meus ais resumes Estas quadras dolorosas, Corpo inundado em perfumes, E de pomadas cheirosas: .......................................... .......................................... A mim custa-me a morrer, Não por que esta vida valha; Mas porque sei que heide ter Teu coração por mortalha.

dentro das gelosias Volteiam como desejos, Perfumes, melancholias, Como saudades de beijos. Jaz ao do seu bordado Um cofre de filigrana, E um mandarim espantado Com olhos de procelana. Uma violeta esfolhada Chora um amor n'um jardim. Uma vareta quebrada Ri n'um leque de marfim. Nadam no quarto perfumes D'oleos, pomadas cheirosas, Um collar mostra os seus lumes; Voam aves gloriosas

De negro que é o cabello, Vêr um corvo, é mesmo vêl-o. Os olhos, aquelle olhar, Ha n'elles uma doçura, Que não sei a que os compare; sendo a um casalinho De pombas, que estão no ninho, Todas pureza e candura. As suas faces rosadas, Rescendem como um canteiro D'aquellas plantas de cheiro De que fazem as pomadas.

O seu desconsolo era o cabello, bem ondeado, mas tenue e fraco, e, apezar de todas as aguas e pomadas, necessitando risca mais elevada, quasi ao meio da testa clara.

O teu nome, fallar n'elle, fallar n'elle é tão dôce Como se um oleo nos fosse Escorrendo pela pelle. Olha como todas ellas Te estimam tanto, as donzellas. Sou tua, leva-me, vamos. E nós, que te não largamos, Te iremos correndo atraz Pelo rasto de perfume, Que deixas por onde vás, Das pomadas com que dás No corpo, como é costume. el-rei me manda entrar Para a sala do jantar.

Não usurpavam o logar, devido ás pobres flores, essa profusão de quinquilharias, hoje tanto á moda: vidros de essencias, de pomadas, de oleo, cartonagens de todos os feitios, figuras de porcellana e de jaspe, flores de pennas, de papel, de sola, de cascas de cebolas, de tudo com preferencia ás verdadeiras; retratos de rainhas e de reis, sabonetes de varias côres e fórmas e uma infinidade de pequenos objectos, que dão a qualquer d'esses gabinetes a apparencia de bazar ou de exposição de feira.

Como as urnas das rosas mal fechadas, Cujos aromas boiam no poente, Quando passas nossa alma aspira e sente As sensações das ilhas ignoradas. E o teu cabello, ó lubrica serpente! Rescende todo a unguentos e a pomadas, Como as mumias que habitam no Oriente, Debaixo das pyramides sagradas. Mas que te serve e val tanta fadiga, Ó doirado e vão? e o mundo diga: Meu leito, meu pomar de sensações!!

Este é como os calvos, que vendem aos outros pomadas para fazer nascer o cabello; é um argumento vivo contra a efficacia da beberagem que receita para as manias disse Henrique a meia voz para Augusto, que lhe ficava proximo. O velho, que não tinha ainda dado mostras de offensa pelas maneiras impertinentes de Henrique, córou d'esta vez e faiscou-lhe nos olhos um relampago de irritação.

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