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Atualizado: 24 de maio de 2025
Voltarei para convencer teu pae de que eu reputei verdadeira a sua palavra, e me envergonhei por elle, suppondo necessario chamar a lei em nossa ajuda. Entrarei em tua casa, e dir-te-hei: Vem ser minha esposa! E tu sairás, pois não, minha Carlota? Sim, sim, sairei; e por que não ha de ser já?! Já?! Sim, leva-me comtigo; não me deixes entregue a esta gente que me quer matar.
Leva-me, Fernando, leva-me, porque depois de ámanhã n'esta casa nem tenho mesmo minha irmã que me console as tristezas e saudades. Minha irmã foge ámanhã por noite com o conde. Vão casar-se a Paris. Assim que ella lhe escreveu a chama-lo, veiu logo, e preparou tudo para a fuga. E eu pensava que o teu amor era mais forte que o d'elle!... Porque me não levas, Fernando?
Vem tirar-me das varzeas do Mondego, E dá-me inspiração, quero cantar. Lá n'esse patrio lar de rouxinoes Quero meus carmes no arrabil tanger. Leva-me, musa, leva-me um cantor Que eu sinto o genio minha mente encher. E ha de, qual balão em dia tenebroso, Subir até sumir-se pelos ceus; Encherá a eternidade, o espaço, tudo, E offuscará esses litt'ratos pygmeus.
Jacques era um criado antigo de Rytmel. Luis, leva-me ao quarto de mr. Rytmel. Ao abrir a porta do quarto estremeci. Sentia-me humilhada. Fui rapidamente a uma secretária, revolvi as gavetas, as pequenas papeleiras. Nenhumas cartas, apenas cartas indifferentes. Irritada, abri as commodas, espalhei as roupas, procurei nos bahus, nas malas, nos bolsos, ergui o travesseiro. Tremia, arquejava.
O velho fidalgo, depois de ter conferenciado com varios cavalheiros do berço da monarchia, onde se deteve pelo prostramento em que estava, escreveu a D. Maria da Gloria uma carta d'este theor: «Minha muito presada Maria: «O meu paternal carinho, leva-me a pensar que seja tempo de escolher-te um esposo digno de ti, que possa, na minha falta, proteger-te socialmente contra as ciladas sempre preparadas para as donzellas do teu merecimento, e do teu dote.
Accendeu mais outro phosphoro; a luz fêz-se de novo, e no meio do brilho d'ella erguia-se a velha avó, tão resplendente e pura, tão cheia de doçura e de amor! Minha avó, exclamou a pequena. Oh! leva-me comtigo. Eu sei que tu desapparecerás quando o phosphoro se apagar. Has-de passar como o fogão quente, como o delicioso ganso assado, e como a grande e magestosa arvore do Natal!
Uma certa manhã apparelhou Senéca o burrico, poz-lhe em cima um sacco, que continha quatro alqueires de farinha, e chamando o pequeno, disse-lhe: Rapaz, toma o burro pela arreata, e leva-me esta carga á padaria de Somorrostro. O pequeno desatou a chorar. Que é lá isso, homem? perguntou-lhe o pae.
Simão, nascido a 6 de julho de 1891. Manuel, nascido a 23 de abril de 1893. Um motivo especial, que logo referirei, leva-me a fazer duas transcripções do jornal de Famalicão, O Lusitano, apezar de em qualquer d'ellas se encontrar o meu nome acompanhado de adjectivos que eu considero apenas um amavel cumprimento de quem os escreveu. Agradeço-os, mas declino-os por immerecidos.
Ó minhas crenças d'outr'ora, dôces amigas da infancia, a que longinqua distancia do meu peito andaes agora! N'esta cerração escura assim me deixaes sósinho! e sem que volteis ao ninho baixarei á sepultura! De mim te acerca bem perto, ó morte! No estreito abraço vôa commigo no espaço, leva-me d'este deserto!
Ainda vives, Tranqueira? exclamou o clerigo E sempre com o pequenito de Ruivães!?... Até á morte, snr. padre mestre!... Pois por aqui? V. s.ª por estas terras?... Que é feito do snr. Fernão? e da fidalguinha? Leva-me lá acima, homem, que pelos modos temos que marinhar atalhou o padre.
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