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Seneca, ainda vives? Vem, tu que és para mim mais do que um pai!... Mas, que tens? ha menos tristeza em teu semblante... que novas me trazes? Folga, Octavia, não puderão manchar a tua innocencia! Tuas virtudes, com seus celestes raios, inflammárão os corações mais baixos e servis. Entre martyrios, soffrendo os mais barbaros tormentos, tuas servas, unanimes, negárão teus suppostos crimes.

Ralada de ruins sonhos desperta está Leonor, E 'inda agora os céus d'oriente Da manhan tingiu o alvor. «Guilherme, és morto? ella exclama Ou trahiste a pobre amante? Se vives, porque retardas De te eu ver feliz instanteNas tropas de Friderico Tempo havia que partíra Para a batalha de Praga, E cartas delle quem vira?

Se queres que eu assim viva, obrigas-me a crêr que eu pratiquei um grande crime, pelo qual devo ser proscripta da vida. E não vivo eu tambem proscripto da sociedade, para viver comtigo ? Não ha comparação. De dia vives com os teus, de noite comigo.

Ainda vives, Tranqueira? exclamou o clerigo E sempre com o pequenito de Ruivães!?... Até á morte, snr. padre mestre!... Pois por aqui? V. s.ª por estas terras?... Que é feito do snr. Fernão? e da fidalguinha? Leva-me acima, homem, que pelos modos temos que marinhar atalhou o padre.

Ainda vives melancolica, como a Dido da fabula? Fica-te bem essa côr de esquifes, mas não sustentas o caracter artistico com perfeição. A tua tristeza é fingida, não é verdade? Não me offendas, dominó, que eu não te mereço essa injuria... A desgraça nunca se finge...

Ainda assim, em quereres a nossa amizade, primo Affonso, nos dás grande satisfação. «Vejo que vives muito amargurado, desde que morreu a nossa chorada mãe. Se te mortifica o pezar de não ter vindo assistir-lhe á morte, tranquillise-te a certeza de que ella te perdoou. Bem sabes que santinha e que mãe ella era. Eu fui lêr á beira da sua sepultura a tua carta. Li-a em voz alta, cortada de gemidos.

Encheo do mar azul a branca praia Meliso pescador de mil querellas; Meliso, que por Lilia arde e desmaia. Se tu queres que pene desejando, Se queres que no mar em fogo viva; Ardendo sempre estê, sempre penando. Vives dos meus cuidados descuidada: Coitado de quem traz a duvidosa Vida no mar e terra aventurada!

Mas viver!... Viver com toda a força! Tu não vives. Morrer sem ter vivido!... Que sabes tu da fome? E da desgraça? Que sabes tu de ser perseguido e de fugir? E do minuto em que se mata?.... Que sabes tu de seres tu? Ha instantes em que se vive uma vida inteira. Para se viver é preciso cumprir se um fado, com todo o nosso sêr, é preciso a gente sentir-se contra todos e no entanto proseguir o seu destino... Andar inda que esmague. Para onde?

O teu esfriamento é incrivel! Se me dissessem que amas outra mulher, comprehenderia o homem e a ingratidão. Mas sei que vives , que vives triste, que tudo te é indifferente, e eu mesma quasi esquecida! Cada carta que me envias é como obrigada pela delicadeza. Palavras inintelligiveis, apprehensões vagas, e nenhuma em que me digas positivamente o que pensas, e esperas de mim!

Da forma como o considerava, idêa o admiravel retrato que Ferreira d'elle traçou. Chamar-te-hei sempre bem aventurado. Que tanto ha que em bom porto co essas santas Musas te estás em santo ocio apartado. Não esperas, não temes, não te espantas; Sempre em bom ocio, sempre em sãos cuidados, A ti vives , e a ti cantas.

Palavra Do Dia

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