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Atualizado: 13 de junho de 2025


Ainda vives melancolica, como a Dido da fabula? Fica-te bem essa côr de esquifes, mas não sustentas o caracter artistico com perfeição. A tua tristeza é fingida, não é verdade? Não me offendas, dominó, que eu não te mereço essa injuria... A desgraça nunca se finge...

Enxuga as tuas lagrimas, sorve as de teus filhos com teus beijos, mãe e esposa, que o pae d'essas creanças, o homem, que traz no coração os alentos de que te sustentas no mundo, não ha de a bala ou a espada cortar-lhe os vinculos a que prendeste a tua melindrosa existencia.

Quando famelica te nutres D'um Warterloo, grandiosa prosa, Sustentas todos os abutres co'as migalhas da tua mesa! Para o teu ultimo festim, Gargantua sordido e voraz, Foi aos açougues de Berlim A Morte a encher o seu cabaz. Es magro e funebre molosso Ha milhões d'annos sempre a uivar: Ó Guerra, traz-me o meu almoço! Ó Peste, traz-me o meu jantar!

Amor, que mais e mais sempre te augmentas No coração que comtigo trazes; Amor, que d'amor puro te sustentas No fogo em que tu mesmo arder me fazes; Amor, que sem amor não te contentas, De tudo com amor te satisfazes, Quando verei, Amor, o que desejo, Para que veja, Amor, o que não vejo?

Palavra Do Dia

prevalecermo-nos

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