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«II. Não vêr Deus nunca, arder em fogo de que o nosso é apenas sombra; soffrer ao mesmo tempo quantos males ha ahi, sem allivio, sem repouso; sempre com os olhos postos nos demonios, sempre com o coração raivoso e desesperado, que vida! «III. Esses desgraçados enfuriam-se por terem desprezado tantas occasiões de salvarem-se.

Nada faz cautella, ou medo N'alma que devéras ama; Esta turbulenta chamma Não sabe arder em segredo; Sobe ao rosto, ou tarde, ou sedo, Do escondido fogo o ardor; Basta a declarar a dor, Vãmente n'alma guardada, Huma palavra truncada, Hum certo mudar de côr. Duro amor, que coração Saberá nunca occultar-te? Que vai fazer força, ou arte, Onde as tuas settas vão?

E tu, ó irascivel, ó atrevido, ó petulante, que pareces arder e fazes arder a gente, que te dás a conhecer em toda a parte pela rudeza agreste de teus gestos e palavras, tu, a não seres o petulante, o atrevido, o irascivel que és, tu serias malagueta.

Que os meus beijos Pousem, a arder, na tua bocca esparsa Em nevoa e condensada em frio marmore!"

E naquela expectação viram de repente descer do alto, sobre o palco, agarrado a uma corda, o Freixedas da Mercearia vestido de Lusbel, rubro e com chavelhos. Cuidaram de estoirar a rir. Da boca muito inchada saíam-lhe faúlhas, do algodão a arder que trazia dentro. Fazia caretas horrendas, arremedando Satanás nos ímpetos da cólera. O pano começou a descer, oblíquo, esfarrapado de uma banda.

Inerte entre o immovel fraguedo, ouvindo os tufões e os corvos no arvoredo, bramirei: «¡Cresce o tempo! ¡oh! ¡supplicio cruel! ¡são mais pesares, mais saudades, mais estro a arder em vão, mais visões de cidades, mais tentações a dar-me fel!...»

Desde que passei o Cuanza ouvia falar no rio Cuime, como o rio maior do paiz dos Quimbandes, affirmação que me era confirmada pelos grandes affluentes que lhe ia encontrando, o que me fazia arder em desejos de lhe ir lançar uma vista d'olhos. Do Cuanza a leste o planalto apresenta um aspecto muito differente do que até ali.

Uns viam a espectral sarabanda frenetica De esqueletos a rir e a dançar com furor Em torno á Morte podre, impudente, epileptica, Com dois ossos em cruz rufando n'um tambor. Outros viam chegado o pavoroso instante Em que um monstro do fogo, um dragão areolito, Dava na terra um c'oa cauda flammejante, Arrebatando-a, a arder, atravez do infinito.

Diz-se que um dia, reunidas a esposa e a concubina favorita, uma aposta se fez, sobre qual das duas, em escripta, mais habil se mostrava; e para isto se combinou contar quantos caracteres eram ellas capazes de escrever no tempo necessario para arder de um pivete perfumado, que alguem foi collocar sobre uma urna proxima.

Bem! eu vou decidiu o sapateiro mas não levo o santo, porque se a policia do Porto me apanha com elle, é capaz de ferrar comigo no Asylio da Mendecidade, que, aquillo, pelo que me tem zoado pelos ouvidos, é peor do que estar nas profundas do inferno a arder!... Pois não leve o santo... Eu deixo-o ao sr.

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