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Atualizado: 10 de junho de 2025


Epitafio! e se nelle memoradas Fossem virtudes que alojaste n'alma, Ah! poderia por ventura o Mundo, Qual o conheço, leviano e cego, Votar-lhes homenagem digna dellas, Ou arder no desejo d'imitá-las?

A minha bondade acceita, em de egualdade, o amor idealista de Santa Thereza de Jesus a mystica, os impulsos bestiaes de Caligula e as ordens alucinadas de Nero, determinando-se em sensualidades, ou incendiando Roma, para mergulhar a alma sublimemente perversa nas labaredas duma civilização a arder. O instincto é a primeira força.

Mas, não me dirá, principe, pergunta com muito interesse Maria Alexandrovna, em que é que se occupa n'aquella sua solidão? Lembrava-me tanta vez do principe! Estou a arder de impaciencia por saber tudo por miudos... Em que é que me occupo! Ora essa... immensa coisa em que me occupar... em geral. Umas vezes descanso, outras vezes dou o meu passeio... a imaginar umas coisas...

Dizem que elles até na fogueira terão frio, e no gelo se sentirão arder; estarão ávidos de descanso e irrequietos; sempre com fome, sempre com sede, e mil vezes mais cansados que o escravo no fim do dia, mais doentes que os moribundos, mais lacerados, mais escalavrados, mais lazaros que os martyres, e assim para todo o sempre.

Como quer que muito me suspeita a vontade que este ha de ser, e outro nenhum não, porque eu sonhava uma noite o mais estranho sonho que vós vistes: a mim parecia, em dormindo, que eu via todo Portugal arder em fogo, de guisa que todo o reino parecia uma fogueira, e estando assim espantado vendo tal cousa, vinha este meu filho João, com uma vara na mão, e com ella apagava aquelle fogo todo.

E não é assim, a arder em desejo postumo, que eu posso lançá-la

Excerptos de um poema desbaratado que foi escripto durante os três dias e as três noites que durou a revolução de 14 de Maio de 1915. Satanizo-Me Tara na Vara de Moysés! O castigo das serpentes é-Me riso nos dentes, Inferno a arder o Meu cantar! Sou Vermelho-Niagára dos sexos escancarados nos chicotes dos cossacos! Sou Pan-Demonio-Trifauce enfermiço de Gula!

Pessoas esbaforidas chegavam, rompiam pelos grupos que atulhavam a porta, e alçando-se em bicos de pés esticavam o pescoço, por entre a massa dos chapeus, para a grade do balcão, onde n'uma taboleta suspensa se collavam os telegrammas da Agencia Havas; sujeitos de faces espantadas sahiam consternados, exclamando logo para algum amigo mais pacato que os esperára fóra: Tudo perdido! Tudo a arder!

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