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E com teu proprio sangue te convida A que faças á morte resistencia? He que costume faço da paciencia, Porque o temor morrer me não impida. Pois porque estás comendo fogo ardente, Se a ferro te costumas? He que ordena Amor que morra, e pene juntamente. Si; que a dor costumada não se sente; E não quero eu a morte sem a pena.

O moço que entra em terreiro E não toca o chão de leve, Polo ar voa o pandeiro, E a toda a festa se atreve Ele com seu parceiro, Este tal baile, este cante, Este seus jogos ordene, Corra, va, pase adiante, Este voltee, este espante, Este penas e pene! Mas quem se vêm das pontas, Não acha o que soía em si, Começa entrar noutras contas: Ouvi ja milhor e vi, Suar e passar afrontas.

71famoso Pompeio, não te pene De teus feitos ilustres a ruína, Nem ver que a justa Némesis ordene Ter teu sogro de ti vitória dina, Posto que o frio Fásis, ou Siene, Que para nenhum cabo a sombra inclina, O Bootes gelado e a linha ardente, Temessem o teu nome geralmente.

A minha pura sómente olhae, E vêde meus extremos se são finos; E se de alguma pena forem dinos, Em mim, Senhora minha, vos vingae. Não seja a dor que abraza o triste peito Causa por onde pene o coração, Que tanto em firme amor vos he sujeito. Guardae-vos do que alguns, dama, dirão, Que sendo raro em tudo vosso objeito, Possa morar em vós ingratidão.

ele co seu parceiro A toda a festa se atreve, Este tal jogos ordene, Este nas aldeas more, Este balhe, este namore, Este penas e pene; Este os seus contentamentos Diga em cantares nas vodas, Este nos ajuntamentos mil voltas, no ar todas, Este quando lhe aconteça Que em Filipa ou em Marta sonha, Ós domingos feitos ponha Ou das malvas na cabeça;

Mas quê, meu Jacintho! a tua Civilisação reclama insaciavelmente regalos e pompas, que obterá, n'esta amarga desharmonia social, se o Capital dér ao Trabalho, por cada arquejante esfôrço, uma migalha ratinhada. Irremediavel é, pois, que incessantemente a plebe sirva, a plebe péne! A sua esfalfada miseria é a condição do esplendor sereno da Cidade.

Inquietações, costumes, tempo, e mundo, Tudo atira c'os os homens para o fundo Porque por mais que nadem na desgraça, Velhice, Doença, e Morte, os ameaça: No que passamos, temos o presagio De ninguem escapar deste naufragio: Porém no mar dos damnos a tormenta, Nem o Ceo, nem a terra he que a fomenta: Huns aos outros nós mesmos atormentamos, Com coração de bronze, flagellamos: o proprio interesse he que nos guia E pene quem penar nesta ingrezia.

Et pro securiori cautela premissorum, dictus dominus rex obligavit dicto domino duci et mihi notario, ipsius nomine stipulanti et obligacionem pro eo recipienti omnia bona presentia et futura, et sub premissis data fide, juramento et homagio factis, ut premittitur, et pene centum milium marcarum auri addictione, et suorum bonorum presentium et futurorum obligacione, ac submissionibus et aliis clausulis necessariis et oportunis, in omnibus et per omnia sicut dictus dominus rex se obligavit pro predictis.

O famoſo Pompeyo não te pene, De teus feitos illuſtres a ruyna, Nem ver que a juſta Nemeſis ordene, Ter teu ſogro de ti victoria dina, Poſto que o frio Faſis, ou Syene Que pera nenhum cabo a ſombra inclina: O Bootes gellado, & a linha ardente, Temeſſem o teu nome geralmente.

Se podesse ter-lhe-hia accorrido, sem que viesses requere-lo; mas o velho tyranno do ceu quer que elle pene tantos annos quantos viveu com a ... com a que sandeus chamam Dama Pé-de-Cabra." "Não blasphemeis contra Deus, minha mãe, que é enorme culpa: interrompeu o mancebo cada vez mais horrorisado. "Culpa?! Não ha para mim innocencia nem culpa: replicou a dama rindo ás gargalhadas.

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