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Atualizado: 8 de julho de 2025
"Eu, que era a Morte, a fria Indiferença, Insensibilisando as creaturas Em que pousava a minha mão fatidica; Eu que vivia, enfim, a minha morte Assim como tu vives tua vida, Ouvindo-te falar, deixei de ser O Esqueleto-Phantasma que apavora Tudo quanto é sensivel e vivente, Para ser a Mulher, o Encanto, a Flôr, Venus, ébria de sol, fitando o Sol...
E o mulato, rindo e chorando, tartamudeava palavras convulsas, em quanto o conde proseguia: Não se deixa um rapaz de quem se é amigo, desde o berço, e a quem se deu protecção quando elle a precisava menos que hoje. Olha que estou só no mundo, Damião. Não tenho ninguem que me estime, senão tu. Dos affectos que me rodearam na infancia e mocidade, vives tu só.
Pede-lhe perdão, se lhe já lançaste em rosto a calumnia forjada pela ignobil mulher a que vives associado. Se apesar de tudo, tiveres a impudencia de continuar relações com Thereza da Cruz, hei-de eu, com os teus amigos, apregoar a baixeza do teu caracter para engrandecer a nobreza de tua deploravel esposa. Um teu amigo.» Luiz d'Abreu entrou na camara de sua mulher.
Diz-me lá em que... Vives comigo: tomas uma pequena parte nas minhas occupações, e recebes uma parte grande dos meus interesses. Não te sirvo de nada, Proença. O que fazes é dar-me uma esmola. Emprestas-me algum dinheiro? Que farás com esse dinheiro? Vou para Portugal. Tenho um palpite de que vou ser feliz... Feliz! Quem fará a tua felicidade em Portugal? Uma mulher. Como Marianna?
Anda! trabalha com amor, com alegria, despende n'essa pobre bolsinha thesouros de affecto, sorri só ao pensares que essa obra das tuas mãos vae ser a constante companheira d'aquelle em que tu só pensas, por quem tu só vives, cuja apparição te enche de prazer, cuja ausencia te faz ficar immensamente triste.
Graça Strech, sem attingir o que se passava na alma de Rosina, estava ancioso de dizer-lhe: Tudo quanto aquelle homem disse era verdade. Por mim perdeste tudo, Rosina, por mim preferiste a solidão, em que ora vives, á tua immensa familia o exercito francez. Eu comecei por odiar-te, porque eras irmã dos assassinos de minha irmã.
Os meus olhos abrigam como um templo, Tua divina Imagem que os eleva E os enche de purêsa e santidade; São os meus olhos intimos, aqueles Que entre as nuvens avistam, certas horas, Azas de Anjos, relampagos de Deus, E não meus pobres olhos materiaes Na côr, nos formas vãs crucificados. E tu vives e falas nesse mundo, Ao pé do qual meu corpo de tragedia
E tu vives de recordações e de saudades. Oh! Natal! Viver santo, viver celeste! Ha mil novecentos e oito annos que uma creança, tenra e mimosa como os nenuphares do poetico Jordão, veio lançar sobre a humanidade obcecada os raios da luz vivissima que jorrava de seus olhos celestes.
Dás pasto á ociosidade abusando da tua compleição.... vives, portas a dentro, com uma desgraçada, que te suga a seiva da mocidade e até os brios... Alto lá.... E os brios, sim. Que esperas do futuro? o menospreço publico a mais digna herança dos chichisbéos.... Perdôa-me, atalhei-o, senão arrebento.
Em vez das joias, que vale este dinheiro, pedir-te-ia, minha Corinna, se estivesses no Lima, que te adornasses de flores; mas, como vives em Lisboa, os enfeites das flores valem nada ahi, porque o clima as requeima logo. Esse sol quer reverberar nas facetas dos brilhantes, senão ninguem dá por elle. «Não tens amor aos teus campos e ao teu rio?
Palavra Do Dia
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