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'Não é ninguem, respondeu um soldado que era dos antigos no pôsto: 'ninguem que importe; é a menina dos rouxinões. Estou vendo que adormeceu no seu poiso costumado. 'A menina dos rouxinões! Que cantiga é essa que me cantas tu ? O soldado deu a explicação popular do seu ditto, mostrou a casa do valle, e continuava incarecendo sôbre os meritos e virtudes de Joanninha...

'Não é ninguem, respondeu um soldado que era dos antigos no pôsto: 'ninguem que importe; é a menina dos rouxinões. Estou vendo que adormeceu no seu poiso costumado. 'A menina dos rouxinões! Que cantiga é essa que me cantas tu ? O soldado deu a explicação popular do seu ditto, mostrou a casa do valle, e continuava incarecendo sôbre os meritos e virtudes de Joanninha...

E eu cheio de tristeza e d'anciedade, Continuo a scismar como um abbade Na Virgindade olympica e cruel. Por que andas tu mal commigo? Ó minha doce trigueira? Quem me dera ser o trigo Que, andando, pisas na eira! Quando entre as mais raparigas Vaes cantando entre as searas, Eu choro ao ouvir-te as cantigas Que cantas nas noutes claras!

E de que meio te serves para chamal-a? tosses, cantas, assobias? perguntou o doutor. Qual é o teu systema? Eu não tenho systema. Então para que nos trouxe por aqui este innocente, não me dirão? Tu não tens entrada em casa? Meu pae não gosta que nós visitemos o Thomé. Ah! se o papá ralha... Este Mauricio tem coisas! Isto é mesmo uma menina innocente! Aqui não ha malicia alguma!

Da forma como o considerava, idêa o admiravel retrato que Ferreira d'elle traçou. Chamar-te-hei sempre bem aventurado. Que tanto ha que em bom porto co essas santas Musas te estás em santo ocio apartado. Não esperas, não temes, não te espantas; Sempre em bom ocio, sempre em sãos cuidados, A ti vives , e a ti cantas.

Tu, separado dos mortaes enganos Da vaidade, que domina o Mundo, E dando ás Musas o fervente engenho, Que á grata sombra dos sagrados louros As horas ganhas da voluvel vida, E o grão thesouro de profundo estudo Buscas constante, e com trabalho ajuntas, Soffrendo o longo afan quando a sombra No vasto seio involve o inerte globo: Hoje das mãos da Sapiencia o premio Tu deves receber, teu genio enchendo Não de verso suave, ou brandas rimas, Com que do mar o vencedor tu cantas, Que as portas abre do vedado Oriente, Qu'a Patria d'honra encheo, de gloria o Mundo, Mas d'excelsa verdade ao vulgo ignóta.

E era como um doido a meter-se no serviço de todos, muito expedito, loquaz, alegre, pedindo pelas bentas almas que se não deixassem agora dormir... Vamos ! vamos ! As pás, ó tu que cantas? Deixa-me por alguma, que eu depois te ensinarei, ouviste? Que faz no chão esse «rasouro», ó coisa? Olha p'r'o que estás a fazer, tu: esses sacos que fiquem bem atados.

Responde Agrario: Oh musico e amoroso Pescador! eu não venho a ver o lago Bravo e quieto, ou vento brando e iroso; Mas o meu pensamento, com que apago As flammas ao desejo, me trazia Sem ouvir e sem ver, suspenso e vago: Até que a tua angelica harmonia M'acordou, vendo o som, com que aqui cantas A tua perigosa Lemnoria.

Na ribeira do Euphrates assentado, Discorrendo me achei pela memoria Aquelle breve bem, aquella gloria, Que em ti, doce Sião, tinha passado. Da causa de meus males perguntado Me foi: Como não cantas a historia De teu passado bem, e da victoria Que sempre de teu mal has alcançado? Não sabes, que a quem canta se lhe esquece O mal, indaque grave e rigoroso? Canta pois, e não chores dessa sorte.

E arranjou-lhe no estrangeiro um titulo de conde. Um homem muito instruido, com uns bigodinhos. E como é que viviam, e onde, principe? Está claro viviam muito bem! E d'ahi, não tardou muito que se não apartassem. Elle roubou-a e safou-se. Quer-me parecer que jogaram as cristas por causa de um môlho. Que queres que eu toque, mamã? Por que não cantas, antes?

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