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Viajava sempre em andas cerradas, cobertas de panno azul escuro, pois então entre nós ainda se não havia introduzido o uso das carruagens.

E querendo Lamentor soltar os paramentos das andas, como causa de tanto , se chegou mais para éla, e disse estas palavras: «Ainda que o tempo, senhora, seja para outra cousa, como não sei quando vos tornarei a ver, de mim sabei, como certo, que podeis fazer a vosso serviço; o mais, sabereis do escudeiro

E tu, ó parasita, que andas sempre encostado aos outros, que te vaes mettendo á viva força por entre os que teem um vintem de seu, que nos vaes perseguindo á medida que te vamos enxotando, tu bem sabes o que serias, ó parietaria social, tu serias hera.

Como o que anda d'um bosque no fundo As féras conversando e as amadríadas Desgostoso das gentes, e do mundo, Quem te tão suspenso, outras iliadas Julga que andas compondo, alto portento! Outros novos altissimos Lusiadas. Mas cada vez que recordar intento Teu soberano e largo magisterio, Fico qual nau sem leme ao som do vento.

E, deante das andas feitas de ramos e franças de faias em que o estenderam, depois de o borrifarem á pressa com a agua fresca do riacho, o Bastardo, limpando ás costas da mão o suor que lhe escorria pela face formosa, pelas barbas douradas, murmurava, commovido: Ah! Lourenço, Lourenço, grande dôr, que bem poderamos ser irmãos e amigos!

Desastrado! não vês por onde andas? exclamou D. Lucas, agarrando-lhe n'um braço e sacudindo-o com violencia. De repente effectuou-se no animo do menino uma reacção inesperada. Elle que, um momento antes, mal se atrevia a levantar os olhos, ou a pronunciar uma palavra, ergueu a fronte com altivez, e virando-se para D. Lucas, disse-lhe: Expulse-se-me de sua casa, mas não me maltrate.

Que indigna e ridicula comedia andas tu a representar n'este mundo? tornou este quasi allucinado Na tua idade tens coragem para tanto! Armares-te de severidades pedantes contra as minhas loucuras de rapaz, loucuras leaes a final de contas e a descoberto, loucuras, mas não vilezas, e occultares na sombra actos, que a mim, ao estouvado e perdido, fariam córar de vergonha.

Mas um d'elles d'essa noite repara no Gabiru, perdido a um canto sem vêr nem ouvir, ridiculo, esguio, alheado. Aponta-o e logo a turba emmudece, tragica. O Morto, pondo-lhe a larga mão no peito: Ó tu! Anh? Tu que andas aqui a fazer, ó Gabiru? Logo o Velho escancara as fauces e todos os outros de repellão se erguem. Esperem... Tu não ouves? Anh? diz elle, acordando estonteado. Anh?

Toda a nobre raça de Bayão se honra em mim... Consenti em me dar a mão de vossa filha D. Violante, que eu quero e que me quer, e mandae erguer a levadiça para que Lourenço ferido entre no seu solar e eu vos beije a mão de pae. Das andas, que estremeceram sobre os hombros dos besteiros, um desesperado brado partio: Não, meu pae!

Has de contar, intimou o Leotte, aquelle caso do principe das Caldas de Vizella, que uma noite te ouvi no Gremio. Ah! esse era o principe Piratinino. Não é um conto... de réis; mas é um conto de principe. Bem, temos dois contos, disse eu. E tu, propoz o Athayde, dirigindo-se a mim, tu, que andas sempre com as mãos na massa, é que has de abrir o torneio.

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