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D. Angelica lançou-lhe um olhar torvo, e fulminante; fugiu, de um repellão, aos braços da filha; correu para elle com a sanha de uma possessa, e atirou-o fóra do quarto com o choque dos punhos furiosos, exclamando: «Assassino! assassino! Ninguem me soube dizer a qual genero do sublime truanesco pertencia, n'este conflicto, o barão de Celorico.

A criada dos Dias indicou ao padre Amaro o escriptorio, e correu acima contar a D. Josepha que o senhor parocho viera procurar o senhor conego, e com uma cara tão transtornada que decerto tinha succedido alguma desgraça! Amaro abrira abruptamente a porta do escriptorio, fechou-a de repellão, e sem mesmo dar os bons dias ao collega, exclamou: A rapariga está gravida!

Affastal-o de repellão, fulminar-lhe as esperanças, defender-se do ultraje com a respeitabilidade de esposa, e esposa de Venceslau Taveira o amigo e bemfeitor de Eduardo este foi o sentimento elevado que a impulsou a decidir do seu destino, como se os destinos impendessem d'estas determinações instantaneas.

E, tendo descalçado uma das luvas azues, comprimia com mão nervosa o alto da sua pequena cabeça de gallo, apagando da testa n'um repellão o bem feito A formado pelas duas curvas divergentes dos bandós. Como assim! lhe respondi eu.

O borracho, repellido, grunhiu; e, embicando contra João Eduardo, offereceu-lhe a mão espalmada. Arrede p'ra , seu animal! disse-lhe o escrevente desabrido. Tudo amizade... Tudo amizade... resmungava o borracho. E não se arredava, com os cinco dedos muito espetados, despedindo um halito fetido. João Eduardo, furioso, atirou-o de repellão contra o contador.

E immediatamente seu primo d'Hespanha, Gomes Ramires, Mestre de Calatrava, debruçado do negro ginete, lhe arrancava os derradeiros cabellos, entre a retumbante galhofa de toda a hoste sarracena e os prantos da tia Louredo trazida como um andor aos hombros de quatro Reis!... Por fim, moido, sem socêgo, com a madrugada clareando nas fendas das janellas e as andorinhas piando no beiral dos telhados, o Fidalgo da Torre atirou um derradeiro repellão aos lençoes, saltou ao soalho, abrio a vidraça e respirou deliciosamente o silencio, a frescura, a verdura, o repouso da quinta.

O padre ergueu-se de repellão, travou das filhas, arrancando-as aos braços do hebreu, e exclamou: Que maldição traz comsigo este homem!... Quer perder-me as minhas filhas!... Ha infernal predestinação na sua mensagem ao seio da minha familia, homem da horrivel fatalidade! O velho da ermida

Ditalcon, um dos tres companheiros que andam junto a Viriatho, lembrou ao Cabecilha um sacrificio de cavallos e prisioneiros ao deus Neton. Viriatho com a sensatez, que era uma das suas forças, volveu-lhe seccamente: Não ha tempo a perder; nem um inimigo como o romano se combate com festanças. Ditalcon calou-se ao repellão do espirito pratico do chefe.

E, correndo ao reposteiro, afastou-o de repellão, e disse iracunda: Anacleta! hoje não dormes n'esta casa. Rua! Não quero testemunhas nem espiões do que se diz no meu quarto. Rua! Que hypocritas são estes medicos!... E cacarejou uma risada secca. Pois que?! tartamudeou o doutor, enleado até á irrisão. Eu logo vi!... disse a fidalga, como em praticas de soliloquio comsigo mesma.

Mas um d'elles d'essa noite repara no Gabiru, perdido a um canto sem vêr nem ouvir, ridiculo, esguio, alheado. Aponta-o e logo a turba emmudece, tragica. O Morto, pondo-lhe a larga mão no peito: Ó tu! Anh? Tu que andas aqui a fazer, ó Gabiru? Logo o Velho escancara as fauces e todos os outros de repellão se erguem. Esperem... Tu não ouves? Anh? diz elle, acordando estonteado. Anh?

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