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Após seis dias de prantos e saudade, o rei egregio, acordando uma vez á meia noite, lembrou-se de uma falta commettida em afastado tempo, e dirigiu-se desta fórma a Kaoçálya, sua esposa: Se és tambem acordada, ouve-me attenta, Kaoçálya. Quando um homem, dama illustre, faz uma acção, ou boa ou , não póde evitar no porvir os fructos della.

Vós, por este mundo... o que perdestes? Na terra não achaes Senão prantos e ais! Respondem-me as estrellas (como a quem As tivesse captivas, Tão tremulas! as bellas fugitivas) Buscavamos alguem Que nos quizesse bem:

Ó Destino! ó Destino! eu sei a historia de muitas das tragedias soluçantes, de muito nome que esqueceu a Gloria, de muitos prantos que cairam d'antes! Sei que riscam teus dedos flammejantes, como uma sina , muita memoria, e que nada ha maior e mais escuro do que o brilhante e o bronze do teu muro!

Amado ou não, as trovas magoadas Do amor e coração e vida e alento Eu aos teus pés deponho, eil-as rojadas! Ajoelhara a negra suspirando Postas as mãos, os labios contrahidos, Diziam as canções dos seus gemidos Mais do que os prantos com que estava olhando.

E outra para os seus que alli leixara, que estivessem á obediencia e ordenança do conde de Farão, com que todos foram tão tristes, e fizeram tão dorosos prantos como a razão ensina, que em terras tão estranhas e em tanto desamparo, e a Rei tão amado devia ser.

Por que tem muito que cantar o imperio e o inferno da Carne e dos desejos, porque é eterno e livido o mysterio da Morte. São eternos os almejos. Por que ha lagrimas do berço ao cemiterio, ha lagrimas no Amor e até nos beijos, prantos communs e de grotescos traços nas miserias dos reis e dos palhaços.

Cercam-na as almas místicas dos crentes Num circulo de prantos e orações; Sobre as rosas astráis dos corações Vêm os anjos curvar-se reverentes... Corações, que são rosas redolentes Abertas nos jardins das solidões, Sob o influxo das doces radiações Dos olhos de Jesus meigos e ardentes. Ó santas almas bem-aventurádas, Aos pés chagosos de Jesus prostrádas, Dái-me um logar humilde ao vosso lado...

D. Anna Vaz, a filha do commendador de Santa Christina de Almudena commendador, entendam, de velha estôfa, aparentado com os descendentes dos Pelagios e Ordonhos era creança de quinze annos, quasi bella, mas, melhor do que perfeita belleza, era boa, candida, innocente, e triste das saudades de sua mãe, poetica da sagrada poesia que se curva a derramar prantos sobre a urna de umas cinzas queridas.

D'ahi a pouco navegavam rio acima, e o Sapo, sempre hypocrita e vil, estorcia-se aos pés dos inimigos triumphantes, chorando e supplicando, com prantos mulherís!

As estrellas mais brilhantes, Entre as outras as primeiras, São os prantos de Maria E o suor das Oliveiras. O nosso bom arcebispo Perdeu a sobrepeliz, Uma vez em casa de... São cousas que o povo diz. Eu era um rei poderoso, Sem legiões, nem castellos, Tendo a corôa de teus braços, E o manto de teus cabellos!

Palavra Do Dia

stuart

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