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Atualizado: 1 de junho de 2025
Se o misero infeliz que pelas praças dorme Calcado pela dôr, medita o crime enorme De procurar viver; Se presa da afflicção divaga pelas ruas, Sem casa nem familia, ao frio, as costas nuas, E os prantos a correr;
Aqui tambem as flores Tem perfume e matiz; tambem vicejam Rosas no prado e pelo prado adejam Zéfiros brandos suspirando amores: Tambem ca tem a terra seus primores; Pelos vales as fontes rumorejam; Tem a noute seus sopros, que a bafejam, E o ceu tem sua luz e seus ardores. Em toda a natureza ha amor e cantos, Em toda a natureza Deus se encerra... E comtudo esta é a causa de meus prantos!
Talvez pensasse em casar-se com o Andeiro, a quem parece amava do coração: seria esse o castigo fatal dos seus crimes, por ser a causa da sua perdição? Como a rainha sabia a ruim opinião que havia a seu respeito, «fingia-se mui desconsolada e chorava em grandes prantos.
Toda uma noute, a Mãe primeira errante E todo um dia andou! Da noute a branca luz de diamante Os passos lhe guiou. E abandonavam seus pombaes as pombas Seguindo-a pela estrada!... E o mar dizia ao vento: Por que zombas? Pobre mãe desgraçada! E as montanhas choravam; pois poderam Prantos de mãe fendel-as! E toda a noute pelo ceu correram Mais tristes as estrellas!
A carta, que Corinna lia e regava de lagrimas, era de Antonio d'Azevedo. A pagina que mais a enternecia a prantos dizia assim: «..................................................................... Eu não sei que deva esperar de Fernando de Athaide. Pareceu-me bom quando lhe vi lagrimas, e mau quando se despediu.
Ella atravez passara d'essas almas aonde em prantos s'escreveu jámais, das grandes solidões das neves calmas, atravez das galés, dos hospitaes, atravez das blasphemias e dos ais, das glorias, dos triumphos, e das palmas, e atravez sempre! sempre! do gemido do Genio eternamente perseguido.
Foi prenda conjugal. Ao recebel-a o esposo, Rompia o choque pavoroso Da batalha que abriu as portas de Moskow! Com saudades talvez, talvez tambem com prantos, O grão conquistador anceia affectos santos...
Mas a Rainha, e o Infante D. Pedro, e toda a côrte, vendo-o com sua triste livré, renovaram com sua vista outros prantos maiores, nem era sem razão; porque n'elle pareciam signaes de tanta tristeza, e dizia palavras de tanto sentimento, que aos dormentes na dôr espertava para chorar, e ser tristes.
A Infante mulher do Infante D. Pedro era em Coimbra, onde sendo salteada com a nova triste de sua morte e da prisão de D. James seu filho, desejando achar quem logo a matasse, andava sem algum acordo de mosteiro em mosteiro, e por casas alheias, não por escapar sua vida que já avorrecia, mas por escusar á morte e prisão d'outros seus filhos que comsigo trazia, e não sem muitas lamentações e grandes prantos seus, e de muitas pessoas que a seguiam e acompanhavam.
As egrejas encheram-se de fieis, que esperavam a catastrophe entre prantos e rezas; ora, por uma doce ironia da natureza, a aurora do primeiro dia do seculo XI raiou esplendida.
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