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Atualizado: 24 de junho de 2025
E todavia, á hora em que ella vae chorando sosinha pelo caminho, correm o mundo as italianas, e toda a gente diz Chegaram! Viu-as? Eil-as! e ella vae já muito perto de Napoles, e só com vêr o céo da sua terra teve coragem para enxugar as lagrimas e soluçar: Finestra bassa e padrona...
Eil-as a adejar de angustia nas vidraças, entrando nas casas pelo respiradouro das chaminés, indo ás alcovas, pousando nos travesseiros, indo aos cemiterios, pousando nos jazigos, e n'uns e n'outros interrompendo os somnos e as doces mortes. Não sabem? Jorge Miguel aposthasia de cavalleiro templario do paradoxo, de arcebispo da leria, de arcabuzeiro da rotina a balas de loucura...
Um terrivel paralta, que saíu da patria deixando por lá nos mosteiros noviças apaixonadas. Quem? depressa... diz-me o nome d'esse homem. Francisco Salter de Mendonça é como elle assigna as lamuriantes epistolas: eil-as aqui. Tu me dirás agora se o corregedor era o teu alcayote para a dolorida noviça. Salter devorava as palavras da primeira carta de Carlota, sem entender as ideias.
De roda pulam borregos; Enchem então as cardosas As moças d'esses labregos Com altas botas bartrosas De se atirarem aos regos! Eil-as que vem ás manadas Com caras de soffrimento, Nas grandes marchas forçadas! Vem ao trabalho, ao sustento, Com fouces, sachos, enchadas! Ai o palheiro das servas Se o feitor lhe tira as chaves!
Eil-as no ar, tiritando, as pobres borboletas, a orientarem-se no dedalo das casas pelos milhões de fios do telegrapho, receiosas de que o vento as pulverise antes de chegarem, com palavras legiveis ainda, ao seu destino.
De dia dormem escondidas no calice das flôres, ou no seio dos lagos, ou nas folhas das arvores; mas, quando soam Trindades, eil-as a esvoaçar no ambiente, e é o bater das suas azas, o chilrear das suas vozes, que produzem esses ineffaveis murmurios que vos encantam e que vos fazem até cair, sem saberdes por quê, n'uma doce melancolia.
As camisas?... Eil-as! acudiu o besteiro. Ortigas deram o fio e fadas teceram o panno. Era o mesmo que já lhe respondera Aldonça. A maravilhosa tela, que o noivo de Silvana desdobrou diante de seus olhos, na finura admiravel bem mostrava não ser obra de mãos humanas. Pegando na mortalha D. Sueiro tremia.
E. Diremos que é opaca. P. A borracha póde facilmente cortar-se com a thesoura. Vou cortar umas tiras, para os meninos fazerem uma brincadeira. Eil-as: Tomem estas tirinhas de borracha, segurem-n'as pelas extremidades e puxem-n'as, como quem quizesse esticar uma linha... Basta, basta; agora larguem-n'as de um lado... Que vistes?
Eil-as 'hi vêm, as tormentas, De todos os horizontes, Subindo de todos vales, Descendo de todos montes. Eil-as 'hi vêm: já espectros, Já como lavas ruindo: Já nuvem, já mar, já fogo, Mas sempre, sempre cahindo, Desde a França... e são revoltas; Da Allemanha... e são idéas; Desde a America... e são fardos; E da Russia... e são cadeias;
Em muito menos tempo do que é preciso para murchar uma rosa, os proprios homens se enfastiaram. E eil-as inconsolaveis e inconsoladas, maldizendo a traição masculina, que lhes não deu mais que o castigo merecido! Houve tempo em que a mulher feia tinha como unico refugio o convento. Felizmente, porém, esse tempo vae longe.
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