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Atualizado: 2 de julho de 2025


Pois as azenhas moem, e o homem não tem desculpas que pela demora... Ó Manoel, arreda esse carro mais para o meio, senão não póde entrar o outro, homem de Deus! Disseram ao Luiz que visse como estava o milho da baixa do rio? Que m'o não cortar antes do tempo. Eu sempre quero ir primeiro; elle não apodrece na terra. Ó mulher, chama para esses pequenos, que podem aleijar-se por aqui.

Se alva fonte murmurando Gasta em torno os duros seixos, E vai dos annosos freixos As raizes escarnando: Se duras rochas quebrando Vai c'o tempo o bravo mar: Se bronzes póde cortar Mordente lima teimosa: Tambem eu, Ninfa formosa, Teimando te hei de abrandar. Não sei que quer a desgraça, Que atraz de mim corre tanto: Hei de parar, e mostrar-lhe Que de ve-la não me espanto.

Para outras civilisações, estava o deserto do anachoreta, e a Palestina do cruzado: um e outro se deixavam devorar das angustias do ermo, ou cortar do ferro islamita; e iam encontrar-se no céo, a cobrarem o seu patrimonio de alegrias infindas, ganhado a troco d'uma hora de orgulho satisfeito que mais não é o contentamento d'esta breve fugida que fazemos do ventre á sepultura.

O toque para o lunch veio cortar brusco êste primeiro ensaio de flirt, com o qual a alma oblíqua do conde não parecia aliás preocupar-se... Em baixo,

percebeu que tinha as mãos soltas e desamarradas, e tambêm soltos os pés nus, ressequidos e da côr do betume. Que me queres? O enforcado, suspirando, murmurou: Senhor, fazei-me a grande mercê de me cortar esta corda em que estou pendurado. D. Rui arrancou a espada e de um golpe certo cortou a corda meio apodrecida.

O chão ia alteando-se, numa trepada forte que ele venceu sem aumentar a respiração; e num desvão, a modo dum forno, teve de passar por uma como porta dele, e dentro era um jogo de línguas de fogo, vermelho e forte, como atiçado com lenha de nhanduvái; e repuxos d’água saídos das paredes batiam nele e referviam, chiando, fazendo vapor; um ventarrão rondava ali dentro, enovelando águas e fogos, que era uma temeridade cortar aquele turbilhão...

Assim o baptisára A fama das conquistas mais brilhantes; , dominando o mar, na audacia rara, Para o cortar de estradas rutilantes, , implantando a na gente ignára, Em paragens ignotas e distantes, Não, porque da ambição fosse vil presa, Mas para dar á maior grandeza!

Para rematar a obra, entendeu o Diabo que lhe cumpria cortar por toda a solidariedade humana. Com effeito, o amor do proximo era um obstaculo grave á nova instituição. Elle mostrou que essa regra era uma simples invenção de parasitas e negociantes insolvaveis; não se devia dar ao proximo se não indifferença; em alguns casos, odio ou despreso.

E estes dizia el-rei que mandava matar porque foram da parte da rainha Dona Branca; e pero lhes el-rei havia perdoado, não curando do que promettera, mandou a todos cortar as cabeças. Como el-rei partiu de Sevilha por tomar Dom Tello, seu irmão, para o matar; e como matou o infante Dom João, seu primo.

Mas o Alberto interveiu: que era tarde, ainda tinham de ir a outras partes; sentia ter de cortar tão deliciosos momentos. Tão poucochinho tempo. Para outra vez seria mais: era uma via-sacra a percorrer. Então venham jantar um dia. Desde agradeciam, e viriam, viriam, era-lhes muito agradavel a companhia da madrinha e da D. Adelaidinha.

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