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Mas que estou eu aqui a destacar, se todas ellas são boas, se todas ellas me encantaram?!... As outras, terras-cotas, bronzes, etc., são, como estas, deliciosas obras, que merecem ser vistas e apreciadas devida e detalhadamente.

Mal tinha o barco lançado ferro e era simultâneamente invadido, a bombordo e a estibordo, por um duplo cordão de negros, puros bronzes vivos, ágeis, luzentes, hercúleos, a maior parte vestidos apenas dum ainda mais negro do que êles, e que trepavam lestos

Levantou-se um reposteiro e entrei em uma sala forrada de coiro, circumdada de sophás e de poltronas com estofos de marroquim cravejado de aço, grandes vasos de porcelana e alguns bronzes, um dos quaes representava o busto da condessa, assignado e datado de Milão.

O macisso tropel de conegos vermelhos, De sacristas, bedeis, archeiros, missionarios, E o damasco, o velludo, os bronzes, os espelhos, o silabus, a curia, as forcas, os rosarios; As pipas e os toneis com aguas milagrosas, Que ainda causam hoje o mais profundo assombro; Dos velhos cardeaes as cortezãs formosas, E o cura Santa Cruz de bacamarte ao hombro;

Duro é dizel-o; mas a verdade é que elles deitaram ao Nilo a bagagem metaphysica, e dentro de pouco estavam larapios acabados. Concertavam-se de vespera, e iam aos mantos, aos bronzes, ás amphoras de vinho, ás mercadorias do porto, ás boas drachmas. Como furtassem sem estrepito, ninguem dava por elles; mas, ainda mesmo que os suspeitassem, como fazel-o crêr aos outros?

Vieram moveis caros, louças da India, quadros, bronzes e damascos, comprados nos bazares de Lisboa por onde Claudio andou em companhia d'um antigo amigo e condiscipulo que era de gente fina e muito entendido em bric-

Quasi toda a adolescencia morena da praia, afrontava nua o mar, confundindo a sua carne côr de mel com as vagas serenas daquelles restos de oceano. E Peregrina, de olhos fitos naquellas formas, batidas pelas ondas, vivia então sua belleza em massa, irmã em amor dos bronzes que para ali boiavam doidamente, sentindo na alma aquelle mar, aquelles corpos humidos e macios, tudo...

As igrejas estão recamadas de ouro, nos bazares abundam os bronzes trabalhados no paiz, mas sempre dourados; o thesouro do palacio imperial não terá maravilhas de Cellini, mas tem ouro e pedras preciosas que bastam a adornar todas as côrtes da Europa.

Houve um dia, antes das ordenanças de Carlos X, em que um jornal francez, tão lido que aterrava o throno, terminava o seu principal artigo esculpido hoje nos bronzes da historia com esta phrase singela e prophetica: Pobre França, pobre rei!... Se eu dissera aqui: pobre Portugal! Não digo. Entrei na feira da Ladra.

Eis por que, numa adjectivação cheia de entusiasmo, o estado eclesiástico na sua consulta definia a Lei de Lamego como sendo «...a sempre firme athe agora não dispensada Ley de Lamego que sendo o fundamento desta Monarquia, tambem he o muro da nossa Segurança, e devia estar gravada com letras de ouro não em marmores, que quebrão mas em bronzes que se eternizão...»

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