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O commendador fitou na filha os olhos chammejantes de odio, que raiára de sangue o alvor do spasmo, e murmurou: Se o matar... matou o mais infame dos homens... porque matou o assassino da felicidade, da honra e do futuro do seu bemfeitor...

Outro a um tronco diz; bebei, Senhora, Senão deitar-vos-hei os olhos fóra. E tendo esta ribeira passada, Onde os quiz afogar o falso guia, A torre appareceu n'uma assomada Onde matou Giraldo a vigia. Á mão direita fica situada Uma povoação de que bebia A gente principal da nossa idade, Peramanca é o nome da cidade.

N'este momento entrou um homem que redobrou o espanto. Era Pedro Leite, pai de João Leite. Este homem fez signal de querer fallar. Attenderam-no todos com religioso respeito. As suas palavras foram estas: Perdôo ao assassino de meu filho! O sangue d'esse homem cahirá sobre a minha face! Matou defendendo-se d'um aggressor infame! Senhor juiz de fóra, requeiro a suspensão da execução da sentença.

Entrando o duque no palacio ao anoitecer, chamou-o el-rei ao aposento que lhe servia de guarda-roupa, e ahi, accusando-o de traição, o matou ás punhaladas, na presença de alguns cavalleiros, que para assistirem a esse acto tinham sido convocados.

Erotes, escravo de Marco Antonio, se matou de pesar de ver a seu senhor vencido de Augusto. Euporo, escravo de Lucio Graco, que se matou sobre o seu corpo.

O que será? Qual de vós m'o poderá dizer? Posso eu, ao menos, referir os boatos. Nosso ultimo rei, cuja imagem ainda ha pouco vimos, foi, segundo dizem, convocado a campo fechado por Fortimbraz de Noruega, que um cioso orgulho tinha levado a esse acto. N'esse combate o nosso valente Hamlet, e era justa a sua reputação, matou a Fortimbraz.

Como El-Rei de Marrocos fallou com estes Frades, e por os não poder converter a sua seita por si mesmo os matou, e como foram mortos tambem Pedro Fernandes, e Martim Affonso Telo, sobrinho do Ifante

O mais velho d'esses reprobos matou seu irmão, e a impiedade humana foi crescendo até ao diluvio para recomeçar, ao sahir da arca, durante o somno de Noé. Uma tal punição não podia gerar outros effeitos.

Tu eras irreprehensivelmente perfeita no conjuncto bizarro das degenerescencias para que me pertencesses e te pertencesse. E jámais gosei soffrimentos como os que me deste nos teus abraços! Ah! porque me não matou o delirio das nossas hysterias, quando nos confundiamos na folhada exotica da Villa-Feia! Ha pouco me interrogava eu ácerca do teu amor, do nosso amor... Fui ver-me ao espelho.

Esta nova matou todas as esperanças das pobres senhoras. Pobres outra vez! Choraram muito, como é natural, e resolveram abraçar a baixa profissão de criadas de convento. Mas eram bellas ainda. A desgraça, ao passar por ellas, nem lhes desbotára o viço da formosura, nem lhes arrefecera de todo o coração.