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E no que toca ao principio das armas, Hercules foi o primeiro que trouxe por armas a pelle do leão que matou na relva Nemea, depois da victoria que d'elle teve, e antes d'esta victoria trazia a mesma ínsignia do porco de Erimanto, que matou em Arcadia. Jazon trouxe por armas o Velocino de ouro, que conquistou. Thezeu o Minotauro.

Matou um homem, sr. barão, um homem que não conhecia; matou-o a sangue frio, e será capaz de praticar uma crueldade menor matando-me a mim. D. Angelica arrancou-se aos braços da filha com furioso impeto, e postou-se terrivel diante do barão, exclamando com uma toada de voz soturna e tremula: Com que direito assassinou um homem, scelerado, carniceiro?

Sabe-se pouco das proezas de Nuno Alvares e Mem Rodrigues. Nada referem os historiadores das apostas e porfias dos cavalleiros do Mestre de Aviz. Porém, que a forneira matou sete hespanhoes ebrios, feridos ou prostrados de fadiga, isso, que não póde ser honroso porque é vil, aprendem-o as crianças, e repetem-o adultos com desvanecimento e orgulho.

Que a porta de pedra está a cahir! Uma outra voz, desesperada, a de Gagula, rugia sinistramente: Larga-me, rapariga, larga-me! Acudam! Acudam! Ai Gagula que me matou! Como contar o brusco, pavoroso lance? Corremos. Á luz frouxa da lampada vimos a porta de pedra descendo, e junto d'ella Gagula e Fulata enlaçadas n'uma lucta furiosa. De repente Fulata cae, coberta de sangue.

Todos dirão que meu marido me expulsou com a ponta do de sua casa. Todos hão de admirar os brios do snr. barão que matou o rival, e não desceu á cobardia de matar uma mulher... Esta resolução é inalteravel; acabou-se tudo entre nós, menos a vergonha, a infamia, o escandalo que vae fazer dos nossos nomes um espectaculo para a irrisão de uns, e para a piedade de outros.

'Ah! disse Carlos: 'ah! e abriu os olhos pasmados para a avó e para o frade que cravaram os seus no chão, e ficaram como dous réos na presença do seu inflexivel juiz. 'Mas esse homem que é... que por fôrça querem que seja meu... meu pae... Sancto Deus! elle matou o outro. 'Defendi-me, foi defendendo ésta vida miseravel... Oh nunca eu o fizera! E paraquê? Paraque quiz eu viver? Para isto!

Nem aqui me deixa a sua odiosa presença? Sou um dos criados que minha prima leva em sua companhia. Dois tinha eu ha dias, dignos de acompanharem a minha prima; mas esses houve ahi um assassino que m'os matou. Á falta d'elles, sou eu que me offereço. Dispenso-o da delicadeza atalhou Thereza com vehemencia.

Sabe tu pois a verdadeira, nobre mancebo: a serpente cujo dardo matou teu pae, cinge hoje a corôa d'este reino. Oh meus propheticos presentimentos, meu tio!

Porque matou elle sua mulher, e porque ía elle descalço? Eis o que a esse respeito refere a lenda escripta na folha branca do sanctoral. Dous annos duraram guerras d'elrei Wamba: foram guerras mui de contar. E por andou o rico-bomem com seus bucellarios, que assim se diziam então acostados e homens d'armas.

Quando D. Rita acudiu, elle estava enfiando os calções ás avessas. Que estrondo é este? quem é que grita? exclamou Domingos Botelho. Quem grita mais é o senhor respondeu D. Rita. Sou eu!? Mas quem é que chora? São suas filhas. E porquê? Diga n'uma palavra. Pois sim, direi: o Simão matou um homem. Em Coimbra?... E fazem tanta bulha por isso! Não foi em Coimbra, foi em Vizeu tornou D. Rita.

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