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Atualizado: 29 de maio de 2025


Trouxeste-me a Esperança! Pois que perder-te, meu amor, agora, Ai que desgraça horrivel! isso fôra Perder a minha Mãe, segunda vez. Ilha da Madeira, 1898. Ha vinte annos , que andas na Terra, Ha vinte dias , que te conheço! Eu andava perdido pela serra, E o que eu era então, não pareço.

E, se te fôr muito necessario algum dinheiro, estou eu para t'o mandar. Aquelle caixote de peças de duas caras fui ha dias escondêl-o na lareira da cosinha velha, porque tenho medo á ladroeira desde que tu andas por . Não te enfado mais. Responde sem demora, que estou muito consternada. Tua mulher que muito te quer Theodora

E cerrando os punhos, gritando surdamente «Bem prestos! bésteiros, bem prestosdesceu a escura escadaria, tão arremessado pela colera e pela magoa que o seu elmo cavamente bateu contra o arco da porta, onde o esperava Tructesindo com os Cavalleiros parentes. Senhor primo! bradou. Vosso filho Lourenço está deante das barreiras da Honra deitado sobre umas andas!

O nequid nimis equivalente ao preceito de Hippocrates: «Omne nimium naturae inimicum est» foi sempre a minha divisa. Houve excepção.... Simphoriano ia tomando a mão. Atalhei-o, esquentado. Andas sempre a prasmar contra os que sacrificam ás graças. Quererás ser tido na conta dos ditos Xenócrates e Newton ou de Kan, Vico, W. Pitt ou Carlos XII?

Ambicioso e fraco, andas comnosco apenas Como atraz do rebanho os lobos e as hienas! JUDAS avançando para elle, irrompe finalmente com um rugido abafado, o olhar ameaçador: João! JOÃO cruza os braços e sereno: Podes bater, amigo! Por que esperas? Judas, arrependido do seu primeiro movimento, affastou-se rapido.

Que andas tu procurando? perguntou Antonio de Mourão. Um boi que te mate essa fome! Hei medo que me devores, rapaz. Nem manjar branco me dês que me não cabe. Estou alimentado para tres dias, se fôr necessario. Queres agora a minha historia de treze mezes? Deita-te ahi na tua cama; escuta e adormece quando quizeres. Que sabes tu da minha vida?

E eu cheio de tristeza e d'anciedade, Continuo a scismar como um abbade Na Virgindade olympica e cruel. Por que andas tu mal commigo? Ó minha doce trigueira? Quem me dera ser o trigo Que, andando, pisas na eira! Quando entre as mais raparigas Vaes cantando entre as searas, Eu choro ao ouvir-te as cantigas Que cantas nas noutes claras!

Nem eu, nem poder algum da terra poderá livrar-te d'estas honras, que aos eleitos da amizade se concedem, meu caro; salvo se tiveres a lembrança de emigrar outra vez; e, ainda assim, ha-de ser clandestinamente, porque, se constar que andas a tirar passaporte, agarram-te e não te deixam partir sem gramares a festa! Meu Deus! Em que hora eu vim a tua casa! murmurou Julio.

Ninguem cuidará, Que isto póde ser, Sendo-me vós vida, Não poder viver. Coifa de beirame Namorou Joanne. Voltas. Por cousa tão pouca Andas namorado? Amas o toucado, E não quem o touca? Ando cega e louca Por ti, meu Joanne, Tu pelo beirame. Amas o vestido? Es falso amador. Tu não vês que Amor Se pinta despido? Cego e mui perdido Andas por beirame, E eu por ti, Joanne.

Ahi estás tu de novo zombando da nossa aristocracia. Desconheço-te, Jorge. Realmente não sei d'onde te veio essa febre democratica e philosophica, com que andas ha tempos. Picou-te a mosca revolucionaria.

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