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Mais celebre do que conhecido, os seus immensos trabalhos conservaram-no sempre affastado dos salões e o gosto pelas investigações puramente scientificas, da clientela. A morte do seu unico filho, em 1898, em circumstancias bem crueis envenenara-se, longe dos seus, n'um hotel de Napoles, por desespero d'amor tornou-o ainda mais concentrado.

Reza por mim, na tua voz chymerica, Uma Avè-Maria de Esperança! Ilha da Madeira, maio, 1898. Mamã Toda a Paz, todo o Amor, toda a Bondade, Toda a Ternura que de ti me vêm, Amparam-me esta triste mocidade Como nos tempos em que tinha Mãe. Quanto eu te devo! Odios, impiedade, Indignações e raivas contra alguem, Loucuras de rapaz, tedios, vaidade, Tudo isso perdi e ainda bem! Salvaste-me!

Á farta os vermes seu cadaver róam Na campa onde se esvae! Sua alma triumphante e os soes entoam Hossana a Deus que é Pae! Abril de 1898. Estrellas que rolaes no espaço ethereo N'um vertice de luz vertiginoso, E em numero sem conta e sem repouso, De Deus cumpris altissimo mysterio!

Porque é preciso saber-se e repetir-se, para que se lhe remedio, se esperanças de remedio póde haver, que o Banco emissor fechava o anno de 1898 tendo nas suas agencias 1:454 contos de réis em lettras descontadas quando em 1897 fechava a sua conta com 1:684 contos sob igual rubrica.

Funchal, abril, 1898. Riquinha Soffrer callada as suas proprias dôres E chorar como suas as dos mais, Tal a Rainha do seu nome, em flôres Transforma pedras e em sorrisos ais. A toda a parte leva o sol e amores,

Do ceu de Portugal fez a tua alma! E ao vêr-te sempre assim, tão pura e calma, Da minha Noite, eu fiz a Claridade! Ó meu anjo de luz e de esperança, Será em ti afinal que descança O triste fim da minha mocidade! Ilha da Madeira, junho, 1898. Sestança Ia em meio da minha Mocidade, Perdido d'affeições, ao vento agreste, Quando na Vida tu me appareceste, Sestança, minha Irmã da Caridade!

Trouxeste-me a Esperança! Pois que perder-te, meu amor, agora, Ai que desgraça horrivel! isso fôra Perder a minha Mãe, segunda vez. Ilha da Madeira, 1898. Ha vinte annos , que andas na Terra, Ha vinte dias , que te conheço! Eu andava perdido pela serra, E o que eu era então, não pareço.

O orgão da associação, de classe dos constructores civis, um anno depois, no seu numero de 15 de janeiro de 1898, voltou a insistir nos condemnaveis factos do desleixo official , e da maioria do proprio operariado. A vontade dos poderes constituidos revela-se, por exemplo, na verba insufficiente incluida no orçamento da Camara Municipal de Lisboa para as despesas do tribunal.

Não busco a morte com arma ou veneno, Mas emfim póde vir quando quizer. Eu estarei de , firme e sereno, Sorrir-lhe-hei até, quando vier. Tristes vaidades d'este pobre mundo! me parecem taes como ellas são: Tristes mizerias deste mar sem fundo. Se tive algumas eu, na mocidade, Não foram ellas mais que uma illuzão. E um dia eu ri da minha ingenuidade! Lisboa, janeiro, 1898.

O comité portuguez, dirigindo-se a todos os homens de boa vontade e a todos os trabalhadores honestos e amigos da humanidade, faz votos para que o congresso de 1898 se realise de preferencia em Lisboa, onde os evangelistas da paz encontrarão o mais sympathico acolhimento e a mais franca adhesão á causa que defendemos.

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