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O illustre litterato refere-se ao Brazil; o que nos leva a perguntar, se um paiz, cujos rigores d'um clima tropical, onde os colonos ficam extenuados pelos rudes trabalhos da lavoura, póde ou deve agradar aos trabalhadores europeus? e se esta deverá ser a terra da promissão, onde, para esses trabalhadores, se possa realisar a promessa de Christo de cento por um ?

Amaro recolheu logo ao grupo das senhoras, onde a Gansoso estava contando uma catastrophe que lêra n'um jornal, succedida em Inglaterra: uma mina de carvão que desabára, sepultando cento e vinte trabalhadores. As velhas arripiavam-se horrorisadas.

Que elles me perdôem pêlo que vou escrever, se a sua modestia for ferida pelas minhas palavras; mas é preciso que se saiba o nome e os feitos de alguns d'esses obscuros trabalhadores Africanos, que deixam a Europa e a vida civilizada, para irem longe da patria trabalhar tenazmente na grande obra da civilização do Continente Nêgro.

Os melhoramentos publicos custaram-nos por tanto milhares de contos mais do que devem ter custado n'outro paiz, onde a instrucção seja essencialmente pratica e positiva, e onde se gaste menos com o pessoal technico e dirigente, para se dispender em trabalhadores.

Que vae fazer? disseram assustados os trabalhadores, vae deitar fogo a tudoMas no mesmo instante, da palha, que elles receiavam ver inflammar-se, de cada espiga, desceu uma chuva de grãos prodigiosa. Á vista d'um tal milagre os camponezes maravilhados cairam de joelhos.

As pessoas que tinham de atravessar o rio iam pelas alpondras desanegadas; mas quando acontecia apparecer uma cavalgadura, então era preciso que os trabalhadores lançassem sobre as pedras duas pranchas largas, que serviam de passadiço.

As fortunas trazidas para Portugal por estes colonos, tem sido em todas as epochas a varinha magica que tenta os trabalhadores.

Como teremos occasião de mostrar, o auctor do Estudo recommenda a conveniencia da colonisação portugueza; e o auctor das Farpas criticando habilmente o assumpto escreve estas terriveis verdades: «A primeira tentativa de colonisação com trabalhadores livres, data de 1819, dois annos antes da independencia.

O que pede e reclama para a mulher, para a operaria, é a protecção a que ella tem direito tanto como o homem; o que pede e reclama é que a um trabalho egual corresponda egualdade de salario para todos os trabalhadores, sem distincção de sexo.

Era uma loucura esta idéa. E continuavamos silenciosos a romper a mina lobrega e funda. Começámos a sentir um écco surdo; eram os trabalhadores de outras minas, que se encontravam. Continuei a trabalhar com mais afan, na direcção d'onde vinham os sons abafados. Encontrámo-nos dias depois. Que alegrias, que abraços intimos entre aquelles socios da desgraça. Se estivesse ali Hedwige!

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