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A prima come uma pastilha e sente-se forte; eu acendo um charuto e sinto-me poeta. Procurando o chapéo: Ó Paterson! Ó Sola! Ó pastilha! Ó phosphoro!... A prima: Então vae-se embora? O primo, do patamar: Vou ao theatro ainda. A mãe do primo:

E com elles atravessou o pomar, penetrou pela atarracada poterna, de funda hombreira, começou a trepar a esguia escadaria de pedra, que tanta sola de ferro polira e poira. desde seculos se perdera a memoria do logar que occupava aquella torre nas complicadas fortificações da Honra e Senhorio de Santa Ireneia.

Tres outras malas de forte sola deviam conter cada uma o seguinte: 4 frascos de quinino, uma pequena pharmacia, um sextante, um horizonte artificial, um chronòmetro, umas t

Nos primeiros dias concorreu á Ameixoeira um negociante de sola, chamado Serges, de origem allemã, cujo avô, em tempo d'el-rei D. Manuel, se estabelecêra em Lisboa com privilegio de sapateiro. Serges era espião de Castella em Lisboa, onde, áquelle tempo, amealhava grossos haveres.

Assentou-se depois na grande cadeira encoirada, cruzou uma perna sobre o joelho da outra, e bamboando-a deixou cahir a chinela. D'onde eu estava, via-lhe perfeitamente a sola do levantada ao nivel dos meus olhos, e o braço carnudo descançado sobre o encosto da cadeira.

Todavia estes oito versos apparecem, com ligeiras variantes, em toda a parte. Quommodo sedet sola civitas. Santarem. Portugal em verso e Portugal em prosa. Exquisito lavor de umas portas e janellas de architectura mosarabe. Busto de D. Affonso Henriques. As salgadeiras de Affrica. Porta do Sol. Muralhas de Santarem. Voltemos á historia de Fr. Diniz e da menina dos olhos verdes.

O Tio Cegonha vinha sempre ao meio-dia dar a lição; o seu guardachuva azul deixava um ribeiro na escada; tiritava; e quando se sentava escondia, na sua vergonha de velho, as botas encharcadas com a sola aberta. Queixava-se sobretudo do frio das mãos, que o impedia de ferir com justeza o teclado e não o deixava escrever no cartorio. Prendem-se-me os dedos... dizia tristemente.

Em cima de uma mesa circular, estava um grande candieiro de metal amarello, com quatro bicos; e postos nas demais mesas, castiçaes de prata, com vélas de cêra: moveis de pau santo, cadeiras de espaldar, com botões de metal e arabêscos esculpidos em sola, e denotando haver sido mudas testimunhas da passagem de algumas gerações.

Puz de parte a Voz de Paris, e então foi, entre mim e o lingoado, uma lucta pavorosa. O miseravel, que se frigira rancorosamente contra mim, não consentia que eu descollasse da sua espinha uma febra escassa. Todo elle se ressequira n'uma sola impenetravel e tostada, onde a faca vergava, impotente e tremula.

Deixa-me, Jorge respondeu Mauricio, levantando-se outra vez e pondo-se a passear no quarto. Se soubesses como eu venho suffocado de raiva? Contra quem? Contra esta canalha d'esta gente do campo. Uns miseraveis insolentes que lançam a lama suja, onde nasceram e vivem, á face da gente com o mais intoleravel arrojo! Mas eu esmago-os com a sola da bota! Bom! Temos bravatas de fidalguia!

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