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Tinha alugado todo um paquete, o Ceylão. E na manhã seguinte, por um mar azul-ferrete, sob o vôo branco das gaivotas, quando os primeiros raios do sol ruborisavam as torres de Nossa Senhora da Guarda, sobre o seu rochedo escuro puz a prôa ao Oriente. O Ceylão teve uma viagem calma e monotona até Chang-Hai. D'ahi subimos pelo rio Azul a Tien-Tsin n'um pequeno steamer da Companhia Russel.

Mudando andei costume, terra, estado, Por ver se se mudava a sorte dura; A vida puz nas mãos de hum leve lenho.

O COVEIRO O branco é lucto: são brancos os esqueletos! Ó illuzões que em ti puz tão amigas! Oh! a esperança que em minha alma é morta! Antes eu te visse cobertinha de bexigas Ou em farrapos, a pedir, de porta em porta... TODOS Antes a visses morta! Antes a visses morta!

Não era o dinheiro que a fazia, não; maior contentamento tinha quando via as feridas de teu pai remuneradas de patente em patente, até ser eu que, por minhas proprias mãos, lhe puz as dragonas de general, tendo elle apenas trinta e nove annos. Alli o tens a ouvir-nos, meu filho. Parece que lhe estou vendo ainda os olhos rasos de lagrimas de felicidade com que elle tantas vezes me contemplava.

Depois o triste Alpedrinha indicou-me, a uma esquina, onde uma velha vendia canas d'assucar, a tranquilla rua das Duas Irmãs. Ao fundo da rua, junto d'uma fonte chorando entre arvores, havia uma capella nova onde a minha alma acharia consolação e frescura. E diga o cavalheiro a miss Mary que vai de mandado do Hotel das Pyramides. Puz uma rosa ao peito e sahi, ovante.

São segredos da nossa incomprehensivel natureza, que difficultam o principio theorico da fraternidade universal. Entro em casa, deponho delicadamente o canito sobre a minha cama. Vou á estante. Tiro o primeiro livro encadernado em que puz os dedos. Era um Michelet. Deixal-o ser. Tanto melhor! Um philosopho humanitario estava a calhar para uma acção meritoria. Rasgo a encadernação.

Era em março, e a Folia, dando o braço ao Carnaval, entrava em Dona Maria. Não sei que idea fatal me levou tambem á festa. Sei que fui. Sei que vestia dominó côr de giesta, e que a mascara, que ao rosto trago presa todo o dia, eu trocára, ébrio de gosto, por outra que não mentia. Ia a noite em mais de meio quando os pés na sala puz.

uma vez te puz as mãos na cara, por me dizeres que bem se via que eu era fidalga por ser burra; agora, dizes que estou contaminada dos costumes, porque acho que a luveira não andaria mal, se se fizesse condessa... Ora queira Deus que as tuas faltas de respeito me não obriguem a quebrar-te a cara, percebes?

A meio caminho entre a casa e a grade, um pouco á esquerda, no centro de um amplo taboleiro de relva, os vidros coloridos do pavilhão fulguravam aos raios d'um candieiro posto no interior. Que segnifica tudo isto? perguntei eu, caminhando ao longe do muro para encontrar a brecha por onde eu passára duas vezes. Mas apenas puz o no jardim, fiquei como pregado no chão.

Provincial, que foi da Ordem dos Heremitas de Santo Agostinho, Provisor do Priorado do Crato, da Casa dos Condes de Avintes, e tio do Cardial D. Thomas de Almeida, primeiro Patriarcha de Lisboa. Levanteime muito cedo, Puz me na minha tripeça, E de lonje começa Um bramido, que poem medo. Vão todos como forçados, Passão serras, e mais montes. Secão se rios e fontes, Tudo por nossos pecados.

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