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Atualizado: 5 de junho de 2025
O deus Indra, em castigo de grave falta, transformou a fada Bakanali em estatua de marmore, condemnando-a a permanecer assim durante doze annos no templo de Ceylão. O rei d'aquelle paiz, por um dos maleficos caprichos a que amiudadas vezes estão sujeitos os reis, arrasou o templo e reduziu todas as estatuas a pó.
A viagem foi bem succedida até Madagascar, mas, proseguindo para Ceylão, um grande temporal obrigou os navios a arribar a Cochim, onde residia o vice-rei da India D. Francisco d'Almeida. Aqui augmentou Sequeira a sua frota com mais um navio e a guarnição com mais 60 homens, largando de Cochim a 18 de agosto de 1509.
D. Lourenço descobre Ceylão, acompanha e comboya as naus de Cochim, e, quando descançado repoisa no rio de Chaul, é improvisamente accommettido pelas forças combinadas do turco e dos reis de Cambaya e Calecut. E de força são taes navios, que cuidam os illudidos portuguezes ver n'elles as naus do reino esperadas n'essa monção.
«Fernando da Silveira, escrivão da puridade de el-rei D. João II, filho primogenito do barão de Alvito, foi culpado e sentenciado pelo mesmo crime: fugiu para França aonde teve o atrevimento de escrever injuriosas cartas a el-rei, foi morto n'este reino por ordem do mesmo soberano, a quem tinha tão gravemente offendido, sendo o ministro da execução o conde de Pallas, catalão; mas não obstante tudo isso, seu filho D. João foi restabelecido, e como tal casou illustremente: foi commendador de Montalvão, governador de Ceylão, trinchante d'el-rei D. João III, e seu embaixador a França.
As frotas singravam, carregadas de preciosidades, até aos mares do Japão e da China, d'onde traziam a prata e o ouro, sedas e almiscar. Das Molucas vinha o cravo, de Sunda a massa e a noz, de Bengala toda a sorte de finissimos tecidos, do Pégu os rubis, de Ceylão a canella, de Mausalipatam os diamantes.
Quem quer que fosse, dava, no repicado sapateio da sua furia endiabrada de selvagem de Ceylão, oscillaçoens de terramoto ao predio. Muitas vezes, reciei que, verbi gratia, desabada aquella casa filial das orgias de Sardanapalo, eu fosse o candido bode expiatorio sacrificado no entulho da derrocada ás iras dos deuses e da senhoria.
Ella segurou a mão que lhe estendi, e com uma caricia humilde, com um gesto de fera que rasteja, curvou-se toda na grade do palanquim, e beijou-me os dedos. A noite, no entanto, enchia-se de enormes estrellas scintillantes...» Ao terceiro dia de viagem do Ceylão, um dia antes de avistarmos Malta, um official inglez, ao almoço, lembrou que n'aquelle dia fazia 28 annos o principe de Galles.
A proposito encarentava as bellissimas perolas de Bahrein, as esmeraldas de Bagdad, as turquezas de Exaquirimane, os carbunculos ou rubis de Pegu, as espinellas de Ceylão e Cananor, e os diamantes da Golconda.
Já não tendes, portuguezes, a India, nem Ormuz, nem Malaca, nem Ceylão. Nem ao menos vos deixaram como padrão aquelle cabo Tormentorio, cujas borrascas temerosas vos não entibiaram, que não fosseis adiante ensinar á indolente christandade os caminhos tenebrosos do Oceano. Não são vossos os dominios materiaes. Embora. N'aquelles mesmos territorios, onde agora florecem e dominam extrangeiros moradores, lá está sempre o vosso nome.
Tinha alugado todo um paquete, o Ceylão. E na manhã seguinte, por um mar azul-ferrete, sob o vôo branco das gaivotas, quando os primeiros raios do sol ruborisavam as torres de Nossa Senhora da Guarda, sobre o seu rochedo escuro puz a prôa ao Oriente. O Ceylão teve uma viagem calma e monotona até Chang-Hai. D'ahi subimos pelo rio Azul a Tien-Tsin n'um pequeno steamer da Companhia Russel.
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