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Mas agora!...ah com lagrimas augmento Do patrio rio a turbida corrente!... Porém eu torno a mim, que a mim me rouba: Melancolico véo que alma me enluta. Trago do Templo excelso inda gravadas Na fantazia férvida as imagens, Que eu alli descobrira, inda me lembro De quanto ao grão Britanno as Artes devem.

Quero do coração a seu filho, de pequeno o estimo, e respeito-o agora como um homem de bem que é; quero devéras, se quero! a minha filha, é a primeira que eu tive, é a única rapariga, é a que trago mais chegada ao coração, fraquezas de pae, como sabe; pois bem, quero-lhes a ambos e muito, mas ainda que a affeição que elles tivessem um pelo outro fosse tal que eu os visse morrer, e que a salvação d'elles dependesse do meu consentimento para se casarem, deixal-os-ia morrer, deixava; morreria com elles, mas não daria esse consentimento.

Senhor, disse ele, todas as suas respostas combinam com os documentos que possuo, mas desculpar-me-á se exijo provas mais palpáveis da sua identidade... Ora essa! disse o provençal; é muito justo. Felizmente trago sempre comigo os meus papeis, visto não ter domicilio certo, nem fechadura segura...

Não posso viver commigo, Nem posso fugir de mim! Antes que este mal tivesse Da outra gente fugia: Agora fugiria De mim, se de mim podesse! Que cabo espero, ou que fim Deste cuidado, que sigo Pois trago a mim commigo, Tamanho imigo de mim.

Quem me responde por elle é o seu dormir profundo: quem me responderia por elle, se acordando nos visse aqui, seria este ferro que trago na cincta. Agora o que importa.

Deixar falar todo o universo que compõe o meu sêr, deixal-o prégar com a sua voz rouca com a sua propria voz e não com a tua. Se eu trago odio, deixae-me ser o Odio; se eu trago riso, deixae-me ser o Riso. O momento é unico, não vale perdel-o.

Sim, Snr.ª, he o que lhe digo; foi a mesma Pata que os pôz a todos, taõ real e verdadeiramente como andar eu tolhidinha, azangada, levada das más horas; e mais defumo-me a miudo com alecrim colhido em a noite de S. Joaõ; como em jejum arruda e alho; e trago ao meu pescoço maõ esquerda de toupeira, com aza de morcego macho, nascido á meia noite em ponto de huma terça feira, e apanhado ao sabbado em encruzilhada ao pino do meio dia; e ainda assim Deos sabe o que por vai, esperando a todos os instantes vêr por obra esse mofino sonho!

Este Senhor tirou por divisa huma camisa toda lavrada de pontinhos, lavor antigo; e a letra dizia assi: Pontos de honrado e sisudo Sempre na vida quiz ter; Apontado no viver, Apontado mais que tudo Em meu vestir e comer. Pontos subtis no meu gôsto, Mais subtis no conversar: Tanto me vim a apontar, Que apontado trago o rosto, E as cartas para jogar.

Mil vezes entre funebres gemidos, Vi abraçar os pés aos avarentos Homens, estes que trago perseguidos. Dizendo-lhes com ais, e pensamentos Que as montanhas curvavam de gemer: Ó vós, causas crueis d'estes tormentos!

Perdôe, que eu nem lhe sei pedir perdão!... Gonçalo atalhou o homem, com generosidade e doçura. Elle bem o avisára! Nada se emenda, a gritar, com o pau alçado... E olhe, Casco! Quando vossê me sahiu ao pinhal eu levava um revólver na algibeira... Trago sempre um revólver.

Palavra Do Dia

dormitavam

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