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Atualizado: 29 de julho de 2025
Mas agora!...ah com lagrimas augmento Do patrio rio a turbida corrente!... Porém eu torno a mim, que a mim me rouba: Melancolico véo que alma me enluta. Trago do Templo excelso inda gravadas Na fantazia férvida as imagens, Que eu alli descobrira, inda me lembro De quanto ao grão Britanno as Artes devem.
Eis-Eulér, e Clairault, profundos genios, Sobre o problema dos tres corpos lanção A baze ao grão saber, e altos progressos Do magestoso simplice systema, Que La Place immortal do Mundo off'rece. Quão gloriosas consequencias vejo De teus principios, ó Britanno illustre!
E se persistir n'isso, se quizer por força que desçam do altar dos seculos o velho florentino e o tragico britanno, acautele-se porque o bando pueril de que é chefe e que entrou sorrateiramente no templo do ideal por descuido dos sachristães, póde ser escorraçado e disperso, não pelo chicote, que serviu a Jesus para expulsar os mercadores, mas pela férula, que castiga as travessuras das creanças, que vão brincar com coisas de que nada entendem.
O throno Medicêo, he sombra, he cinzas, Depois que o Tygre, ou Vandalo do Sena Despreza a Sapiencia, avilta os thronos! O teu engenho inaccessivel abre Nova estrada ao saber: Britanno illustre, Com ella architectou obra estupenda, Que, consagrada á lucida verdade, Da proterva ignorancia o orgulho opprime.
Assombrado do gelo atraz voltárão, Mas nunca hum passo além co' lenho óvante Da Terra forão que tocára hum Luso; Magnanimo Queiroz, déste-lhe hum nome Para ti foi brazão, e he meta aos outros Do nebuloso Sul prescrutadores: E a gloria de buscar no Mundo hum Mundo, Se ao pensativo Bátavo pertence, E ao pertinaz navegador Britanno, No Tejo as bazes tem, no Tejo a fonte, Mais além de Queiroz nenhum se avança.
Depois que vezes mil no estranho, e grande, Monumento fitei pasmados olhos, Por longo tempo contemplando absorto Aquella d'alto engenho obra estupenda, Ao Britanno immortal sagrei com votos Inteiro o coração, minha alma inteira; D'estima este o tributo, o feudo he este, Que eu primeiro paguei, Nação pasmosa De quem o mar he todo, a Terra he quasi.
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