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Quaes são os systemas, os pontos de vista novos, os factos que elle não achasse apurados ás margens do Sena pelos seus auctores preferidos? Voltando porém, ao folheto do Bom-senso. Que reprehende o sr. A. F. de Castilho á eschola de Coimbra? A escuridade dos conceitos e da linguagem. A este, o verdadeiro, o unico ponto da questão, com que responde o sr. Quental?

Um dia Victor Consideram dirigia-se á Escola Polytechnica, e atravessava os caes de Paris, bouquinant, como dizem os francezes, isto é, entretendo-se a vêr as curiosas livrarias, de livros raros e antigos, que guarnecem as varandas dos caes, na margem esquerda do Sena, e que constituem uma das primeiras curiosidades da grande capital da França, quando, subito, se lhe deparou uma obra que lhe despertou a attenção e a curiosidade.

O throno Medicêo, he sombra, he cinzas, Depois que o Tygre, ou Vandalo do Sena Despreza a Sapiencia, avilta os thronos! O teu engenho inaccessivel abre Nova estrada ao saber: Britanno illustre, Com ella architectou obra estupenda, Que, consagrada á lucida verdade, Da proterva ignorancia o orgulho opprime.

D'uma vez recordou ella lia o meu pae Regnau os jornaes, e disse: «Fulano e sicrano foram á pesca das ostras.» E acrescentou: «E o imperador que as tem bem boas na Corsega!» E eu perguntei ao pae Regnau para que iam elles pescar as ostras, tão longe, se podiam pescar outros peixes no Sena. «Tontinha! respondeu elle porque das ostras é que se tiram as perolas, e é preciso metter-se uma pessoa ao mar para pescal-asBem me ensinaste tu, pae Regnau!

Depositada está no aureo volume, Que sobranceiro ao cadafalso, ao sangue, Não ferio com Bailly furor de Tigres, Que ao Sena derão leis, e as dão na Europa, Que os ferros beija voluntaria escrava: Vileza, e corrupção, chegaste a tanto! Não foi sem fructo, não, ou foi deleite A sciencia Astronomica entre os homens! Ah! quanta, e quanta luz se deve a Newton! são dignas de apreço as artes uteis.

Este nas margens do revolto Sena, Que hoje escravos vís, ferros banha, Teu pensamento foi, sublime engenho, Quando d'hum Mundo n'outro Mundo ignóto Levaste a passear matrona ímbelle, Do prazer filosofico em ligeiras Azas de accezo enthuziasmo ouzado.

E, se hum novo Palacio á Sapiencia Levantárão mortaes no Tybre, e Sena, Os enfeites são seus, e as bazes tuas, Ó feliz Albion, berço de tantos, Magnanimos Heroes, que o Mundo illustrão, Da honra e da virtude asylo, e Patria, que ha no Tejo quem conheça o grande Alumno teo que legislou nos astros; Quem seu saber adore, e seu profundo Systema seguindo em todo, em parte; Quem possa ser maior, e igual ao menos.

Desde o dia 13 de dezembro, em que Junot rodeado de pompas guerreiras, mandára baixar o pavilhão das quinas deante das aguias do Sena, nunca mais houve paz entre a nação offendida e os invasores. A luva ficou desd'esse dia no chão por falta de chefe, que a levantasse; porém, decorridos mezes, Portugal erguia-se para responder á provocação, envidando valor egual aos brios.

Ricatti o grande Te abraça terno com silencio augusto, Sobre teu rosto lagrimas derrama; Do Sabio velho a candida ternura Mais te explica, e te diz, que o louro, o premio Que Berlin te mandou, promette o Sena.

Em Paris é tudo de carne e osso, O Sacré-Coeur, O Sêna e a Torre Eiffel as casas, as pessoas, os domingos e os outros dias. Ha em Paris uma Rocha Tarpeia que não é feita de rocha, é feita de domingos e dos outros dias. Quando digo Eu não me refiro apenas a mim mas a todo aquelle que coubér dentro do geito em que está empregado o verbo na primeira pessôa.

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