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Atualizado: 20 de julho de 2025
Ah! se mais á razão, que á fantazia Desse o Germano illustre a quem patente O vasto Imperio foi das artes todas, Se as primitivas mónadas, se aquella Pré-existente enfática harmonia Hum pouco s'esquecesse, e a voz ouvisse Da contumaz observação das causas, Mais cedo, e mais brilhante a luz raiára! Do immenso livro do Universo os sellos Aos olhos dos mortaes s'espedaçárão!
Isto, que se naõ foi materialidade, foi graça daquelle sugeito, toma elle com verdade, e antecedente certo, para o seu argumento: e passa a dizer, e a exclamar, que foraõ na realidade, quando só a imagem na fantazia produzio hum hum tal effeito, se hum só visto em sonhos matou hum homem! Está muito bom argumento mas se lhe negarem o supposto, logo ficará calado. Está bem trazido!
De outra vez fallarei da feição dramatica de minha vida litteraria; e contarei como e porque veiu-me essa fantazia. Aqui não se trata senão do romancista. Em 1862 escrevi Luciola, que edictei por minha conta e com o maior sigillo. Talvez não me animasse á esse comettimento, si a venda da segunda e terceira edição ao Sr.
No Guarany derrama-se o lirismo de uma imaginação moça, que tem como a primeira rama o vicio da exhuberancia; por toda a parte a limpha, pobre de seiva, brota em flor ou folha. Nas obras do iminente romancista americano, nota-se a singeleza e parcimonia do prosador, que se não deixa arrebatar pela fantazia, antes a castiga.
Ó sombra, as Musas De ti se espantão, se intimidão, fogem: Só lhe apraz terra donde brotem flores; Só manejão pinceis, calculo odêão; Ou he pequeno emprego á fantazia, Que se escalda, se expande, e se remonta, Juntar com sequidão cifras a cifras; Outro quadro maior minha alma occupa.
Mas agora!...ah com lagrimas augmento Do patrio rio a turbida corrente!... Porém eu torno a mim, que a mim me rouba: Melancolico véo que alma me enluta. Trago do Templo excelso inda gravadas Na fantazia férvida as imagens, Que eu alli descobrira, inda me lembro De quanto ao grão Britanno as Artes devem.
Em teu claro vastissimo horizonte As gradações da luz, da sombra eu sigo, Empreza digna de espantar por certo A rica fantazia, o fogo, a força De Tintoreto, ou de Jordão pintando!
Da Natureza não prospéra o estudo, Nem se conhece hum Newton, se estes vermes Da sciencia os alcaçares maculão: Nunca do Tejo ás margens se aproximem, Terá throno a sciencia, as Artes preço: Lusitania terá Buffons, e Plinios; E Vates, que estudando a Natureza, Saibão dar justo emprego ao dom das Musas, Se tem tal nome, o ingenito talento, Que alta facundia a numeros sugeita, Que em grande tudo vê, que imagens falla, E que, a razão ligando á fantazia, Dá força, dá calor, dá vida a tudo.
E quem seria tão desasisado que em lugar de confessar limitada a sua razão, negasse pertinazmente a existencia destes objectos porque os não comprehende? Que conceito formariamos daquelle profundo pensador, que porque os não entendia os julgasse, e reputasse a todos outras tantas imaginações sem fundamento, ou outras tantas illusões da fantazia, e dos sentidos?
Huns, crendo, que a condensação se fazia na serpentina, fazem subir a ella o vapor por hum gargalo, em fórma de tromba de elephante; outros modificão esta especie de tromba, e dão hum grande diametro á caldeira do alambique, com mui pouca altura; e fazem principiar a serpentina com hum grande diametro, e acabar n'hum mui pequeno; outros, em fim, augmentão a superficie do capello; porém he geral em todos, o fazerem hum pescoço á caldeira, maior, ou menor, segundo a sua fantazia, e só Chaptal quer, que a caldeira seja hum cilindro perfeito, porém nada de refrigerante.
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