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Atualizado: 16 de junho de 2025
Àquele pedaço de corda não posso chegar com a mão; nem eu só basto para lá vos içar. Senhor respondeu o homem aí a um canto deve haver um longo rôlo de corda. Uma ponta dela ma atareis a este nó que trago no pescoço: a outra ponta a arremessareis por cima da trave, e puxando depois, forte como sois, bem me podereis reenforcar. Ambos curvados, com passos lentos, procuraram o rôlo de corda.
Dei a volta ao mundo, dei a volta á Vida... Só achei enganos, decepções, pesar... Oh! a ingenua alma tão desiludida!... Minha velha ama, com a voz dorida, Canta-me cantigas de me adormentar!... Trago d'amargura o coração desfeito... Vê que fundas maguas no embaciado olhar! Nunca eu sahira do meu ninho estreito!... Minha velha ama, que me déste o peito, Canta-me cantigas para me embalar!...
Que tem de andar na sombra Para viver na luz; E, o que inda mais m'assombra, Onde ha Nero e Jesus: Por mais bello e risonho Que seja, ainda assim Não vale qualquer sonho, Que trago dentro em mim!... Isto é um fraco esboço D'uma outra vida e crê, Que sinto-a, mas não posso Dizer-te onde ella é!... Se a Vida em nós começa, Por esses sóes d'além, Sobre a nossa cabeça. Trabalha-se tambem!...
Bernardo da Fonseca Guimarães, antigo negociante? Sim, senhor, respondeu uma das interpelladas, é meu pae. N'esse caso tem a bondade de lhe dizer que lhe trago uma carta do seu amigo de Lisboa o sr. Antonio Ricardo de Sousa. Ó paesinho, tornou a rapariga, voltando-se para dentro, está aqui um senhor official, que o procura. Manda subir, Adelaide.
Com estas aves, que tais Duas aventagens têm D'esses outros animais, Voar e cantar tam bem, Ou ao som d'agua que cai Rompendo polos penedos, Eles que sempre estão quedos, Ela que a gram pressa vai. Dá me de que me mantenha Este meu gado com leite, Acho polo monte lenha, Acho abrigo onde me deite E faça quanto quiser. E a noite tras a fogueira Trago isca e pederneira, Vinho não-no hei mester.
Passado algum tempo veiu a si; apalpou o corpo, viu que não tinha nem pernas nem braços partidos, ergueu-se e tornou para a floresta. Então? então? perguntaram-lhe os camaradas assim que o viram. Nada feito, exclamou elle. Mas antes de tudo arrangem-me uma cama para me deitar e cataplasmas de linhaça para pôr n'este corpo, que o trago n'um feixe. Não podeis imaginar o que soffri.
Hospede na terra venho de longe e commigo, em estado que não consente esforço, trago a minha esposa, que aqui vedes. Se permittirdes que ella fique um momento comvosco emquanto procuro hospedagem, sempre o meu coração vos ha de louvar.
Então, vasando-o de um trago, E com entranhada magoa, Poz nas ondas o olhar vago E atirou com a taça á agua. Viu-a boiar suspendida, 'Té que as ondas a levaram: Os olhos se lhe toldaram, E não bebeu mais em vida! A D
Digo, que se por ventura Sabeis o que ando buscando: Hum Fidalgo, que caçando Se perdeo nesta espessura Apos hum cervo andando. Tenho esta parte corrida, Sem delle poder saber: Trago a alegria perdida; E se de todo a perder, Perca-se tambem a vida. Porque só polo buscar Tenho trabalhos assás. Oh trabalhosa fortuna!
'Silencio! bradou o frade, arrancando um brado de dentro do peito que fez gemer os echos todos do valle: 'Silencio, mulher! não conjure o demonio que eu trago incarcerado n'este seio, que á fôrça de penitencias mal pude domar ainda... que so a morte poderá talvez expellir.
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