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Atualizado: 16 de junho de 2025
O langor das flôres, junto á puberdade que nascia e se afirmava e entontecia, como as grandes olaias de marfineo calice, pelos jardins calados nas noites d'agosto, perturbavam, embriagavam André, tal um copo de capitoso vinho que se bebe d'um trago n'uma convalescença.
A desgraça é que póde tudo, ninguem no mundo tem mais força. Se tiveres fome, hão-de-se rir de ti e dar-te terra a comer. Ó senhor! ó senhor! Mas então para que me crearam no Asylo? Era melhor terem-me deixado morrer. Eu não faço mal a ninguem. Que hei-de fazer? Tenho esta camisa que trago no corpo. Uma saia empenhei-a. Ha dois dias que não como. Mata-te. Para que vieste tu ao rio?
E eu trago aqui na algibeira o meu Addison um dos poucos livros que não largo nunca e atiro com o philosopho inglez ao philosopho grego e fico triumphante: porque Addison não põe nada acima da modestia; e Addison, apezar da sua casaca de penneiros, é muito maior philosopho do que foi Démades com a sua tunica e o seu palio atheniense.
A velha comeu alguns bagos de um cacho doirado que a neta lhe escolheu e pôs nas mãos, bebeu um trago de vinho, e ficou callada e quieta, mas ja sem a mesma expressão de felicidade e contentamento socegado que ainda agora lhe luzia no rosto. As animadas feições de Joanninha reflectiam sympathicamente a mesma alteração.
O mais difficultoso é curar depois a ferida, se o golpe não for de morte: confio em Maria Santissima que não será. Pois então adeus tornou Norberto, puxando para as orelhas a gola do capote de quartos. Arranje cá isso do melhor modo, e diga-lhe que venha cá p'ra fóra, a ver se ella se tenta com algum de tres noivos, o qual melhor, que eu trago na mira.
Que seja feliz já que eu o não posso ser! Ernesto bebeu de um só trago o conteúdo que ainda tinha no copo e encheu-o novamente. A embriaguez sempre me repugnou, continuou, mas é o meu unico recurso para esquecer. Que feliz é o homem que esquece! E Ernesto esvasiou o segundo copo, fazendo um gesto de repugnancia; mas dominando-se a si mesmo encheu-o pela terceira vez, despejando-o rapidamente.
Ha-de ser isso, ha-de ser isso... disse o visconde, que apreciou o ensejo de saber que o breviario ensinava a escrever com as letras todas mas, a fallar verdade continuou ingenuamente o brazileiro não me ageito com o tal livreco, e vou-lhe escrevendo como sei. Aqui trago eu na carteira uma carta, respondendo á d'ella de hontem, a vêr se lh'a entrego esta noite. Quer vossê vêr, amigo visconde?
E querem então ver que se esqueceu de trazer aquelles cabeções, de que me fallou. Ágora. Olhe; trago esses e até mais alguma cousa... Bem, bem; vamos ver isso tudo atalhou Jenny, com curiosidade. E as duas raparigas foram sentar-se, uma ao lado da outra, no sofá proximo da janella. Veio só? perguntou Jenny, momentos depois. Vim. Sem mêdo?... no dia de entrudo!... Mêdo nenhum.
Durou pouco; era o demonio que trago em mim, e costuma fazer d'esses esgares de saltimbanco. Mas castiguei-o depressa, e puz no logar d'elle o anjo, que tambem uso, e que se compadeceu do pobre rapaz, qualquer que fosse o motivo da tristeza.
Então diz o padre Manoel que o Viegas... O Viegas tem pelo menos... dizia de lá o padre, elevando o calix entre os olhos e a luz, e revendo-se na limpidez do licor; e antes de completar a phrase, levou-o á bôca e despejou-o de um trago. Depois continuou: Tem pelo menos ... pelo menos... Aqui, enxugou os labios e emfim concluiu: Sessenta e sete contos de réis. Ora!
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