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Atualizado: 16 de junho de 2025


Trago uma doutrina, que, em pouco, vai dominar o universo; cuido nada menos que em reconstituir os homens e os Estados, distribuindo os talentos e as virtudes. Não é esse o officio dos deuses? objectava um. Eu violei o segredo dos deuses, acudia Stroibus. O homem é a syntaxe da natureza, eu descobri as leis da grammatica divina... Explica-te. Mais tarde; deixa-me experimentar primeiro.

Mas essa não é a peior nova que eu trago!" "Fala, fala, beguino! acudiu elrei, estendendo a mão convulsa para o ichacorvos. "

Queremos agora vêr como procede o portuguez. A poesia do mysterio está aguada. Descerraram-se d'entre as nevoas as duas estrellas que devem approximar-se ou repellir-se. A constellação é mais de esperar, quando os prenuncios são d'esta ordem. Tenha-se em seus brios, Fernando Gomes! Portuguezes são pouco dados a beberem trago a trago uma prosaica morte em ideaes mysterios!

Nunca decerto ouvi uivos iguaes: mas foram tão inefficazes como um murmurio de insecto. O resultado unico foi que John voltou com a garganta resequida, e teve de chupar um trago da pouca agua que restava. Gritar nos fazia sêde. Desistimos d'esse esforço inutil.

Continuamente tenho o pensamento; Que quanto mais vos sólta o fresco vento, Mais preso fico então de meu cuidado; Amor, d'huns bellos olhos sempre armado, Me combate co'as fôrças do tormento, Provando da minha alma o soffrimento Que á justa lei da paz trago obrigado. Assi que em vosso gesto mais que humano Amo a paz juntamente e o perigo; E em amar hum e outro não me engano.

'Silencio! bradou o frade, arrancando um brado de dentro do peito que fez gemer os echos todos do valle: 'Silencio, mulher! não conjure o demonio que eu trago incarcerado n'este seio, que á fôrça de penitencias mal pude domar ainda... que so a morte poderá talvez expellir.

Não é por ahi! disse Victor por onde diabo vaes? Por aqui é o atalho respondeu Ravasco. Deixemo-nos de atalhos agora de noite! Não tenha medo, patrão. O snr. não traz rewolver? dizia e affoitava a parelha. Trago rewolver; mas... Então que medo tem? Não é medo de ladroens; é medo que esbarrondes a sege! Olha que o caminho vae bater ahi n'uma charneca fechada, não vês? Volta para traz, bruto!

Passo pálida e triste. Oiço dizer «Que branca que ela é! Parece morta!» E eu que vou sonhando, vaga, absorta, Não tenho um gesto, ou um olhar sequer... Que diga o mundo e a gente o que quizer! O que é que isso me faz?... O que me importa?... O frio que trago dentro gela e corta Tudo que é sonho e graça na mulher!

Deus sabe pelo que tenho passado, as desgraças que tenho rapado e as afflicções, para arranjar ao menos o triste pedaço de pão para a bocca... O peor é d'ellas. O meu coração estala, tanto tenho soffrido. Trago a noite dentro. Que se lhe hade fazer? Curtir a desgraça. Anh? Tenho pena de ter sido honrado... E fica com a bocca aberta, chorão, de cabellos brancos estacados.

E para lhe dar alguma cousa boa, alguma cousa gorda... Antigamente ter rei era ter renda. Agora... Não apertes tanto essa fivella, homem! Trago ha dias o estomago inchado... Agora, com effeito, esta instituição de Rei anda muito safada, Bento! Parece que anda, observou gravemente o Bento. Tambem, o Seculo affiança que os Reis estão a acabar, e por dias. Ainda hontem affiançava.

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