United States or Niger ? Vote for the TOP Country of the Week !


"A seriedade e o silencio com que este licôr ardente (a genebra) é tragado, fazem arripiar.

Tal odio lhe ficou e vontade Da resposta que aquelle lhe tornou, Que agoa lhe ordena dar com falsidade Em logar do licor que Noé deixou. Oh que caso cruel! oh que maldade! Que de uma palavra que soltou D'este que elle buscava como amigo O faz ficar seu perfido inimigo!

135 " naquela que o tempo tornou Ilha, Que também flamas trémulas vapora, A fonte que óleo mana, e a maravilha Do cheiroso licor que o tronco chora, Cheiroso, mais que quanto estila a filha De Ciniras na Arábia, onde ela mora; E que, tendo quanto as outras têm, Branda seda e fino ouro também.

Dentro do balcão, ao das garrafas com licor, e das botijas de genebra, Ernestinho somava a conta. Era taluda. «E vão dois e dois quatro e dois seis, seiscentos e vinte!

Por ti, ventura... que uma vez senti; Por ti, que ás vezes a meu peito aperto E... o peito aperto sem te vêr a ti! Evora. Arida palma Tem seu licôr, Tem como a alma Tem seu amor; Tem como a hera Tem seu abril, Tem como a fera Tem seu covil. Tem toda a planta Que o sol queimou Lagrima santa Que a orvalhou, E o passarinho Que hontem nasceu tem seu ninho Que a mãi lhe deu.

São nove horas da noite. Alfredo chega; põe o chapéu em cima d'uma ètagere, onde, por acaso, se encontram algumas musicas em desalinho, e, accendendo resignadamente um charuto havano, vem sentar-se n'uma cadeira, defronte da Viscondessa. Virginia, entrando pouco depois, trouxe uma bandeja de prata, coberta de pequenas garrafas de licôr.

'Stava Francisco alli sublime e dino, Vermelho como os raios de Vulcano; Por sceptro tinha um copo crystalino De cheiroso licor, mas não d'este anno; Da boca lhe sahia um ar tão fino, Que em vinho convertêra um tigre hyrcano; Dos ramos tinha c'rôa rutilante Em que tornou a Daphne seu amante.

Se eu tivesse entrado como uma agulha podia ter sahido como uma agulha, mas entrei como uma farpa, fiz sangue verdadeiro, não me esquece. Aconteceu exactamente. Dei um mau geito nos rins por causa da ratoeira! Ainda me lembro da palavra Liberdade! Mãe! Vou contar-te como foi. Havia dois vazos iguaes. Um tinha um licor bonito. O outro parecia ter agua simples.

Quem dirá vendo a expressão Que brilha no teu olhar, Que tu não tens coração Ou tem-lo para enganar?! Abril de 1859. Amigos, á formosura Que nos cerca neste instante, Erga-se a taça escumante De purpurino licor. Vivo enthusiasmo rebente Agora de nossas almas, Caiam palmas sobre palmas Cada vez com mais ardor!

Um tinha a felicidade, o outro não tinha a felicidade. Era á sorte. A casa estava cheia de gente. Ninguem queria ser o primeiro a começar. Depois, começaram a beber o licor. Diziam coisas tão felizes! Coisas quentes que enchem a cabeça toda e deixam os olhos escancarados! Eu vi-os, Mãe! estavam a augmentar a olhos vistos, juro-te! Os que beberam do outro vazo não divertiam ninguem.

Palavra Do Dia

antecipa

Outros Procurando