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Atualizado: 25 de junho de 2025
Venturosos ergâmos as taças Onde brilha o licor purpurino, E soltemos as vozes num hymno Consagrado aos deleites do amor! Vem poeta: as tristezas do mundo Não comprimem jámais nossas almas; Nós cercâmos de flórdais palmas A existencia votada ao prazer! O que importa que a noite succeda Aos sorrisos do astro diurno? Para nós o seu manto nocturno Mil delicias nos torna a trazer!»
Eia pois! á formosura Que me cerca neste instante Erga-se a taça escumante De purpurino licor. Vivo enthusiasmo rebente Agora de nossas almas, Caiam palmas sobre palmas Cada vez com mais ardor! Abril de 1859. Jámais me ha de esquecer aquelle dia! Do meigo outono a pallida folhagem Inda os troncos do bosque revestia.
Desde hoje, do Mestre Horacio Minha alma a lição escuza; Quiz a minha Bemfeitora Ser tambem a minha Muza; De fino licor mandastes A minha cava prover; A vossa mão generoza Sabe dar, como escrever; A' parca meza assentado, Em Vinho, e Carta pegava; Hia bebendo, hia lendo, E tudo me embebedava;
Recebem-no alli alegremente, O Mourisco com sua companhia, E dá-lhe d'azeitonas um presente, Que para tal effeito já trazia. Dá-lhe sardinha frita; salta o ardente Licor, com que elle tem tanta alegria. Tudo o Marques contente bem recebe, Mas triste está com ver que ninguem bebe.
D'essa Fonte sagrada e peito santo M'alcançae huma gotta, com que lave A culpa que me aggrava e pesa tanto. Do licor salutifero e suave M'abrangei, com que mate a sêde dura Deste mundo tão cego, torpe e grave. Assi, Senhora, toda criatura Que vive e vivirá, e não conhece A Lei de vosso Filho, a abrace pura;
Agasalha-os a todos como amigos; Preza-se já cada um de fallar certo, Dando conta de todos os perigos, Que em caminho passaram tão desertos. Não curam de lhe dar uvas nem figos, Mas o licor que deixa o olho esperto. Quer imitar cada um o gran Barbança Que pôz n'este licor sua esperança.
Claudio sentia-se mal, sentia-se fraco; talvez d'aquelle calor, pensava, mas na realidade a agonia vinha-lhe do coração, da vaga consciencia de que ia quebrar uma urna de affectos limpidos e sãos cujos pedaços jámais poderia soldar e cujo licor sagrado para sempre se perderia no pó em que tão impensadamente o derramava.
No gesto ledos vêm, e humanamente O Capitão sublime os recebia: As mesas manda pôr em continente; Do licor que Lieo prantado havia Enchem vasos de vidro, e do que deitam, Os de Faeton queimados nada enjeitam. 50 Comendo alegremente perguntavam, Pela Arábica língua, donde vinham, Quem eram, de que terra, que buscavam, Ou que partes do mar corrido tinham?
Este remedio que está ao alcance de todos, é muito approvado, e seu emprego tem sido adoptado em immensos casos. Um outro consiste em lavar com licor concentrado de alcatrão, por que produz muito bom effeito. Segredo 16.º Para os que costumam enjoar Um verdadeiro serviço, que com este segredo presto aos viajantes, principalmente aos embarcadiços.
Poem tu Nimfa em effeito meu deſejo, Como mereçe a gente Luſitana, Que veja & ſaiba o mundo que do Tejo O licor de Aganipe corre & mana, Deixa as flores de Pindo, que ja vejo Banharme Apolo na agoa ſoberana. Senão direy, que tẽs algum receio, Que ſe eſcureça o teu querido Orpheio.
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