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Eia, pois: se não perdoaes a D. João I uma supposta affronta, perdoae-a ao Mestre d'Aviz, ao vosso antigo capiião, que em nome da gente portugueza vos cita para o tribunal da posteridade, se refusaes consagrar outra vez á pátria vosso maravilhoso ingenho, e que vos abraça como antigo irmão nos combates, porque certo crê que não quereis perder na vossa velhice o nome de bom e honrado portuguez."

Eia, cede a meus rogos: que abertas Inda te esperão da clemencia as portas; E bem que contra ti grave sentença Fosse proferida, o rigor d'ella Em grande parte expiará teu crime. Pondera a fundo; e provocar não queiras A maldição d'Aquelle que abjuraste. Ao Ceo inda uma vez levanta os olhos, que a ti mesmo para sempre o fechas.

Eia! mãos á obra: avivar as fogueiras e tanger as violas, que as cachopas acudirão! Ehuh! Mafalda! Joanna! Pouco depois ninguem diria que na praia da velha Cale se tinha passado uma scena de lagrimas; que uma pobre rapariga tentára pôr termo aos seus dias; que um coração se despedaçára.

Eia, pois, cesse o pranto, enxuga o rosto, Adora a Providencia em teu desgosto, Não delires, Pastor, não desesperes, Que és feliz em saber quem são Mulheres. Sim, meu amado, meu leal Francino, Eu dou mil graças ao Poder Divino Por me livrar do engano em que vivia, Eu lutarei c'o a terna sympathia, Que me fez adorar huma inconstante, Aos falsos Crocodilos semelhante.

«Eia povo! coragem! «Decida-se d'esta lucta: ou ser brazileiro, ou venda-se a familia, a honra e a patria. «Ou a igreja ou a maçonaria; ou ser independente ou escravo, nacional ou portuguez. «Viva o 1835Viva a civilisação! diremos nós, em pleno 1878. Jornal do bispo. Veja-se Questões do Pará. No pasquim ha uma referencia a respeito da estrangulação de Balthazar, nosso compatriota.

Sei que, abjurando de teus pais a crença, Es réo de crime hediondo; todavia Lança por terra esse turbante, e imprime Sobre a fronte o da Cruz signal divino, E eu de ti folgue na perpetua posse. Eia, o negro labéo expelle d'alma; E pois havemos ámanhã de unir-nos, Não queiras para sempre separar-nos."

O snr. João de Lemos, publicou, por occasião da morte da snr.^a D. Maria II, a conhecida poesia O FUNERAL E A POMBA da qual consignaremos aqui estes edificantes versos: Soldados, que ha vinte annos Com esforços sobre humanos Batalhaes por vossa , Soldados, eia, de !

E a que mágicas, em verdade, tudo baldeado Pelo grande fluido insidioso, Se volve, de grotesco célere, Imponderável, esbelto, leviano... Olha as mesas... Eia! Eia!

Que grandeza A de seu corasaõ robusto, e forte? Ah! e que Átropos cega, e sem acordo Condene ao mesmo golpe o poltraõ baixo, E o magnanimo Eroi, que a Patria onra! Amigos deste Amigo, se inda o zelo Vos aquese as asoins, eia xoremos, Naõ sejamos ingratos, indolentes: O luto se conhesa, banhe as faces Um saudozo pranto. Quem mais facil Satisfês algum dia, que este Amigo As nosas precizoins?

Theophilo Braga, que não dão um passo para além dos prologos de Garrett, não sejam considerados como equivalentes aos trabalhos dos eruditos francezes e allemães! E porque não ha de ser assim? Eia ardor, coração, vaidade ao menos! Ávante! Innovem, sem pagarem direitos d'alfandega.