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Atualizado: 26 de junho de 2025


«Eia povo! coragem! «Decida-se d'esta lucta: ou ser brazileiro, ou venda-se a familia, a honra e a patria. «Ou a igreja ou a maçonaria; ou ser independente ou escravo, nacional ou portuguez. «Viva o 1835Viva a civilisação! diremos nós, em pleno 1878. Jornal do bispo. Veja-se Questões do Pará. No pasquim ha uma referencia a respeito da estrangulação de Balthazar, nosso compatriota.

Foi justamente o que aconteceu, porque a Relação poz uma pedra em cima do processo. Mas antes d'isso os interessados pelo credito do Brazil, se não o proprio governo do imperio, faziam espalhar por todo o mundo, a noticia da suspensão do pasquim incendiario e a condemnação do seu proprietario.

Incita-os á vingança um pasquim jornalistico, que todos os dias manda de caza em caza, de animo de espirito em espirito o odio contra nossos irmãos. Em 1875, ainda o fanatismo de braços com o interesse incita as turbas á matança. Os portuguezes são os christãos novos, os judeus e os albigenses em que cevam rancores os parasitas e ociosos.

Mas não obstante a condemnação a Tribuna continuava a publicar-se e a dirigir os mesmos insultos á colonia portugueza e aos tribunaes; e na testa do pasquim figurava ainda como responsavel o mesmo Marcellino Nery, capitão do exercito.

O promotor publico, a quem o presidente recommenda a querella da Tribuna, nunca acha motivo para a processar; e os adeptos do pasquim, enthusiasmados pelo procedimento do seu patrono; vão em massa, na frente das musicas e deitando foguetes, agradecer-lhe tão relevante serviço.

«Não o povo brazileiro o infamissimo pasquim Brazil, por isso nós vamos fazel-o ouvir, com attenção, o que dizia, ipsis verbis n'essa carta. «Está sciente o povo brazileiro, do que dizia na tal carta, não é assim?... «Ora bem, pois agora fallemos nós.

Barros, sabendo s. s. que este sr. é um dos adeptos da Tribuna, que ufana-se em espalhar ao povo ignorante as infames e degradantes doutrinas d'esse nojento pasquim. Diocleciano que não passasse a administração d'esta subdelegacia ao sr. Barros e Silva citando a s. s. os actos que o sr.

«Que precisaria um homem que declara agora uma coisa, e que logo publica um pasquim negando os factos passados na sua officina, presenceado pelos «seus dignos empregados e ouvidos pelos muitos grupos que fóra escutavam e que na minha saída vi?» «Poder-se-ha usar com homem de tal caracter os meios empregados entre cavalheiros, entre homens de bem? «Não.

Joaquim Martins de Carvalho, redactor do Conimbricense. Agora direi os argumentos, bem que menos valiosos, em que eu assentava o meu erro. Em 1805 divulgou-se em Vizeu um poema ou pasquim, injuriando os magistrados.

Poucos dias antes da nossa retirada do Pará, julgára-se em primeira instancia o processo por injurias publicadas na Tribuna paraense, em que figuravam como auctor o negociante portuguez, Manuel Augusto Valente d'Andrade e réu, o capitão do exercito brazileiro, Marcellino Nery, proprietario d'aquelle pasquim e bastante conhecido dos leitores.

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