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Atualizado: 26 de junho de 2025


«Leia o publico o pasquim, e veja de quanto é capaz a sanha dos que fazem da religião um instrumento de odio e vinganças: AO POVO BRAZILEIRO «Desperta! gigante e alerta! «Que estupida somnolencia é essa que te esmaga? «Onde estão os teus brios? «Que tens feito do teu heroismo? «Por ventura não te bate no seio um coração educado nas idéas dos nobres sentimentos?

Aqui está a despedida Tribuna em seu boletim do dia 2: «Foi o vapor inglez Ambroze, de proximo ancorado em nosso porto, que nos fez chegar ás mãos o n.º 80 do immundo pasquim, Brazil, onde vêm transcripta uma carta d'aqui enviada pelo fétido lapuz Krusse, o javardo de pince-nez de bordo da nauseabunda Sagres.

Eis como o Liberal do Pará fulminava o pasquim, transcrevendo-o no seu numero de 20 de maio de 1876: «Os jesuitas querem a todo o transe perturbar a ordem publica, açulando os odios de raça e o fanatismo das classes ignaras, para vêr se conseguem arrastal-as a scenas de carnificina, que nos degradem perante o mundo civilisado.

Vejamos como a Tribuna recebe a Sagres, em seu numero de 17 de novembro, e quaes as calumnias que proclama sobre a sua guarnição. Transcrevemos na integra a recepção por que ella déra causa ao conflicto entre um dignissimo official da nossa armada e a redacção do pasquim, conflicto que não deve ficar no escuro para bem da historia.

Torto , e á vara larga, o fino dandy seduz. O mais que faz o lapuz quando em finezas se alarga é roncar: Que tal te eu puz! Do patrio amor todo o fogo traduz-se no venha a mim. Quem faz d'um jornal pasquim, sem trunfos entra no jogo e sae-se trunfo por fim. Bellini foi-se!... não presta. Da harmonia a nata, a flôr, veio encontrar successor no Fado, que é o rei da festa, o canto que faz furor!

Para salvarem da responsabilidade, que tão justamente cabia á sociedade paraense, diziam os optimistas, e entre estes o auctor do Brazil, que a Tribuna não era bem acolhida por aquelle povo; mas o pasquim assim respondia aos calumniadores: «Conhecedores como somos, d'este estado morbido da nossa sociedade, exultamos de prazer quando recebemos o nome de algumas senhoras paraenses que mandaram inscrever-se entre os assignantes da Tribuna.

«O Jornal do Pão de Assucar, por ser redigido por um homem de bem, foi que pediu a permuta á Tribuna, e ella acceitou. Se não fôra demasiado extenso publicariamos n'este logar a lista dos jornaes do imperio que trocavam com o pasquim incendiario do Pará.

«O proprio jornal Democrata, que d'antes defendia a causa portugueza, hoje á imposição de homens a quem o povo considera como chefes d'estes motins, se converteu em pasquim, para, dilacerando as vestes da deusa de Guttemberg, injuriar aos portuguezes. «Mizeria do Brazil! O aprecie o paíz estrangeiro.

Era tão desnatural aquella guerra, eram tão oppostas aos principios hoje admittidos geralmente em todo o mundo civilisado as idéas apresentadas pela Tribuna, que muitas vezes procurámos ler nas entre linhas do ignobil pasquim uma indicação que nos revelasse qual era o motor secreto da sua propaganda, quaes os verdadeiros intuitos d'essa cruzada absurda e ridicula. O livro do sr.

As doutrinas do jornal A Tribuna, que segundo dizem os defensores do Brazil, não é acceite pela maioria dos paraenses, echoam livremente em toda a parte: e desgraça é dizel-o: semilhante jornal é o mais lido na provincia, e mais de cem jornaes brazileiros trocam com este pasquim, insulto permanente a tudo quanto é portuguez!

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