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Leia V. m. na primeira pagina, e logo achara falando da Medicina estas palavras Consegueriamos huma melhor utilidade sem o suffragio deste chamado bem, do que com a entruducçaõ deste ingano!
E depois este é o solar da familia, e aqui começaram no seculo XIV os Jacinthos... O pobre Silverio, no seu desespero, esquecia o respeito devido á secular nobreza da casa. Ora! até ficam mal ao Snr. Fernandes essas ideias, n'este seculo da liberdade... Pois estamos lá em tempos de se fallar em fidalguias, agora que por toda a parte anda tudo em Republica? Leia o Seculo, Snr.
Sabio era elle, mas faltava-lhe a pratica do mundo. Lá por milagre recebo alguma... Aqui tem vocemecê a que veiu aqui ha dias atraz. Ora leia lá isso. Braz montou os oculos de cobre, e leu: «Prima Theodora. Cessa de ter cuidado com a minha saude: eu passo soffrivelmente. Não me pude ainda desembaraçar dos negocios do estado, que me não deixam tomar fôlego.
Leia v. exc.ª essa carta, que recebo n'este momento: «Confidente de minha amiga Rosa Guilhermina, devo dizer a v... que as suas visitas a esta casa, emquanto ella fôr minha hospeda, são bastante prejudiciaes á futura felicidade d'esta senhora. Sua mãe, informada das relações que o chamam a minha casa, obriga Rosa a sahir do Porto. Suspeito que a sua direcção não pare aqui em Portugal.
Alto lá, senhor romancista! Não se escreve assim um romance. Vossê assim desacredita-se, e ámanhã não tem quem o leia.
Terá de ser talvez um pouco longa esta exposição, mas a quem quer que a leia, que o faça a espaços, como se a pequenos goles bebesse um copo de agua enregelada; mas que a leia em todo o caso, para que lhe não reste no futuro e futuro que se nos antolha proximo o direito de dizer que ninguem o advertiu.
Dos bellos olhos pudicos de Dora saltaram lagrimas por baixo do véu; nos proprios olhos de Carlinhos faiscavam pontos humidos; de redor nas gentes, faziam-se monossyllabos ternos; mas toda radiante de ser o alvo, correndo a assembléa com a sua cabeça tremula, a velhita exclamou: Esperem lá, esperem... e para Mathias, muito ruidosa nas sêdas pretas: leia lá!
Que leia isto, que mande tirar copias e que as remetta aos jornaes que quizer. E Ernesto entregou uns linguados de papel em que pouco antes escrevera. D. Ventura leu para si. Quando acabou a leitura lançou-se nos braços de Ernesto, exclamando com voz commovida: Obrigado, Ernesto, obrigado. Estas linhas trarão a paz a um lar e o socego a um pae; és o homem mais generoso do mundo.
Amaro reparava, já aterrado, na pallidez d'Amelia, nos seus olhos muito vermelhos. E emfim o conego erguendo-se pesadamente: Amigo parocho, dão-nos uma desanda!... Ora essa! exclamou Amaro. Têsa! O senhor conego, que trouxera o jornal, devia ler alto lembraram. Leia, Dias, leia, acudiu Natario. Leia, para saborearmos!
Que não leia Byron, Walter Scott, Alfredo de Vigny, e emfim nenhum destes escriptores que a Europa estupidamente applaude como maximas intelligencias em poesia, em politica, em philosophia, porque se o fizer as nevralgias hão-de matá-lo.
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