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As aventuras, os amores, os feitos d'armas dos heroes do Boiardo eram a imagem, vista através de um prisma, dos homens do XV seculo: a ancia de liberdade descomedida, a misantropia, os crimes, a incredulidade dos monstros de Byron são o transumpto medonho e sublime d'este seculo de exaggerações e de renovação social.

Quiz o acaso que fosse um volume das obras de Byron e nas Horas de Ocio. Carlos leu: Woman! experiance might have told me... a attenção o não acompanhou ao segundo verso. Fora fatal a primeira palavra: Woman! mulher!

Byron é o Mephistopheles de Goethe lançado na vida real. Virtude e crime, pudor e impudencia, gloria e infamia, que montam em seus cantos sinistros?

Assim é que nunca passei de algumas peças ligeiras, das quaes não me figurava heróe e nem mesmo author; pois divertia-me em escrevel-as com o nome de Byron, Hugo, ou Lamartine nas paredes de meu aposento á rua de S. Thereza, onde alguns camaradas d'aquelle tempo, ainda hoje meus bons amigos, os Drs. Costa Pinto e José Brusque, talvez se recordem de as terem lido.

Santo Agostinho, Fenelon, Madame de Stael, e Bentham são sabedorias. Luthero, Ninon de Lenclós, Voltaire e Byron são talentos. Compara as vicissitudes d'essas duas mulheres, e os serviços prestados á humanidade por esses homens, e terás encontrado o antagonismo social em que luctam o talento com a sabedoria. «Porque é mau o homem de talento?

Começa o livro com a poesia Camões e Byron, e termina com o Cantico dos Canticos: abre pois com chave de prata para fechar com chave de ouro. Ha estrophes de uma suavidade tão nimiamente infantil, tão peculiarmente despretenciosa, que a ninguem senão a João de Deus poderiam attribuir-se, quando mesmo o seu nome não estivesse engrinaldando luxuosamente o adito d'este livro.

Então era elle esbelto, e galhardo, amigo de mulheres novas e vinho velho, como Byron, que elle vira no theatro de S. Carlos em 1813, e affirmava que bebeu com elle uma garrafa de aguardente de canna no Nicóla, botiquineiro do Rocio. Parece-me pêta, porque Byron, se emborcasse uma botelha de aguardente em Portugal, não nos chamava barbaros.

Por certo que lord Byron era homem, e o fragil da humanidade transparece em algumas das suas producções, e ás vezes procura brilhar em detrimento daquella gentil gravidade que mui bem assenta nas Musas, e sem a qual desmentem ellas a sua origem celeste; mas de semelhante desar campea livre o poema que apresentamos traduzido.

Ao começo d'ataque da ingleza, respondeu sir Arnold com um simulacro de retirada, um mergulho na sua aparente tristeza, abstinencia de comida, que o levava ás escondidas ao American Bar todas as noites, a leitura constante do resignado Shelley e do desesperado Byron, cujos livros deixava ficar sobre as mezas com marcas nos versos adequados á circunstancia pensando que lady Hanswell não deixaria de ir folhear os volumes.

O proprio Camões, o immortalisador das façanhas d'essa velha raça, era elle mesmo um forte, um destemido, um lord Byron da Renascença. Os seus costumes de audaz espadachim e de famigerado tranca-ruas crearam-lhe na India conflictos arriscados, de cujas ameaças elle sorria dizendo: que era vulneravel pelas solas dos pés e que estas ninguem lh'as vira nem havia de ver.

Palavra Do Dia

stuart

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