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Ainda uma outra circumstancia vinha em nosso auxilio. O partido republicano historico brazileiro appoiava quasi na integra o governo legal, e com este estavam tambem o Congresso e o Senado. Como, portanto, classificar de dictador o marechal Vice-Presidente e o seu governo, sem perigo de manifesto absurdo?...

Julgamos do nosso dever transcrever na integra uma das circulares a que se refere o articulista, porque esse documento comprova a verdade das suas allegações a respeito da criminalidade no Brazil, e corrobora as nossas affirmações contra a sua civilisação.

Garcia Redondo, e não dispomos, hoje, do necessario espaço, amanhan poderemos dar na integra a sua conferencia. As ultimas palavras do conferencista foram abafadas com uma grande salva de palmas, sendo s. s. abraçado e cumprimentado pela directoria do Centro e pelo sr. ministro de Portugal.

Vejamos como a Tribuna recebe a Sagres, em seu numero de 17 de novembro, e quaes as calumnias que proclama sobre a sua guarnição. Transcrevemos na integra a recepção por que ella déra causa ao conflicto entre um dignissimo official da nossa armada e a redacção do pasquim, conflicto que não deve ficar no escuro para bem da historia.

Nas discussões que tivemos, na conversação que travámos, nos diversos incidentes que acompanharam o inquerito de A. M. C., escutei-lhe sempre com interesse, com sympathia, algumas vezes com admiração, a palavra sincera, facil, despresumida, espontanea, original, pittoresca sem litteratismo, eloquente sem propositos oratorios, limpido espelho de uma alma energica, integra, perspicaz e sensivel.

O clero, o commercio, o funccionalismo e os proprietarios representaram contra a resolução de D. João VI. Das petições conhecemos na integra a que a classe commercial dirigiu ao senado da camara para demover el-rei do seu proposito.

Mas reproduzamos, na integra, e, por sua ordem, os preciosos documentos. A primeira carta de Camillo sobre o assumpto: «Exmo. Freitas Fortuna, meu querido amigo. Revalido, por esta carta, o que lhe propuz com referencia ao meu cadaver e ao seu jazigo no cemiterio da Lapa. Desejo ser ali sepultado e que nenhuma força ou consideração o demova de me conservar as cinzas perpetuamente na sua capella.

Não me julgue pelo passado; entre elle e a minha vida de hoje elevou-se uma barreira, no dia em que principiei a trazer a sua imagem no pensamento e o seu nome, etc., etc...» Eu pouparei ao leitor a transcripção na integra d'esta carta, que proseguia assim por mais algumas paginas e em estylo que, provavelmente, lhe deve ser familiar.

Transcrevemos na integra os documentos assignados pelo nosso embaixador a respeito de tão desgraçada questão, para que todos julguem da justiça das nossas appreciações. Antes de mais nada examinemos a data d'aquelle documento, 17 de novembro de 1875 e a do ultimo oficcio do vice-consul, 20 de abril de 1875 em que este funccionario remettia a sr.

José Fortunato, comprando o vinho, aceitasse uma lettra ou lhe endossasse alguma, pagavel á ordem d'elle; percebe? Percebe? Depois explicava a transacção por baixo d'estes titulos... Não pretendendo os leitores provavelmente instruir-se em sciencia commercial, dispensar-me-hão de transcrever na integra a prelecção de Manoel Quentino.

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