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Assis, de Antonio Lemos, de Jovino Ayres e de muitos outros jornalistas distinctos, trazia um nome laureado. Hortencia, Livro de Judith, Contos Paraenses e alguns opusculos em que firmou a sua ardente republicana, davam-lhe foros de escriptor consagrado pelos applausos publicos.

Felicitamos cordialmente o nosso compatriota e collega, cujo talento de escriptor se tem manifestado nas suas diversas faces com a publicação de tres opusculos e de tres outros volumes: Hortencia, O livro de Judith e Contos Paraenses todos bem recebidos no paiz e no estrangeiro. De Valentim Magalhães, em folhetim d'A Noticia.

Por muito menos que as barbaridades dos paraenses, não vimos nós, hade haver 4 annos, um dos actuaes ministros, então deputado, interpelar o governo por causa da pastoral do actual patriarcha de Lisboa? Não foi ha dias censurado um prégador que, segundo se diz, insultára, em termos mais convenientes do que os dos tribunos, algumas nações amigas?

Pércheiro, na sua qualidade de testemunha occular de muitos dos factos compendiados no seu livro, adduz documentos e procura comproval-os com transcripções feitas de varios periodicos paraenses. Derrama por este modo muita luz sobre tão deploraveis occorrencias, tornando-se por essa circunstancia muito interessante a sua leitura. Precede o citado livro uma extensa carta do sr.

As doutrinas do jornal A Tribuna, que segundo dizem os defensores do Brazil, não é acceite pela maioria dos paraenses, echoam livremente em toda a parte: e desgraça é dizel-o: semilhante jornal é o mais lido na provincia, e mais de cem jornaes brazileiros trocam com este pasquim, insulto permanente a tudo quanto é portuguez!

Por isso lançou mão de um meio extremo, esmagando aquelle povo, que tão mal havia comprehendido o grito dado nas margens do historico ribeiro. Centenas de paraenses foram desde logo mettidos nos porões dos navios e alli assassinados barbaramente. O governo brazileiro foi sempre amigo dos extremos.

«Armado sem duvida e no firme proposito de pôr em pratica um crime hediondo, e na louca persuasão de pratical-o e ficar impune, esse individuo, depois de invadir a nossa officina e encontrar da parte de seu proprietario um cavalheirismo a toda a prova, recuou de sua tentativa e tomou o expediente de proromper, n'uma grita crapulosa, em insultos e injurias contra a honra nacional, contra os brios paraenses, a ver, se arrastando ao extremo da indignação ao capitão Nery, o provocava a um desforço legal que desse-lhe brecha a converter-se de bebado em audacioso malfeitor.

Não vae decorrido muito tempo que o telegrapho communicava aos diversos jornaes do paiz os insultos de que estavam sendo alvo os portuguezes residentes no Pará, objecto de que então toda a imprensa do paiz se occupou, pedindo ao governo para providenciar e fazer respeitar n'aquellas paragens o pavilhão das quinas que, segundo se affiançava, os paraenses intentavam enxovalhar em pleno dia.

Prova-se que o conego Manuel José de Sequeira Mendes é tribuno. A educação dos paraenses. Verdades amargas sobre a educação. Os tribunaes do Pará. Como são julgados os assassinos dos portuguezes. O Diario de Belem. O chefe de policia do Pará. A religião dos paraenses. A maçonaria. O funccionalismo publico do Pará. A salubridade e os medicos do Pará.

Não ha exaggeração da minha parte, quando digo que a maioria dos paraenses nos odea; porque, para comprovar esta minha asserção, me sirvo das proprias palavras da folha official: «Ao passo que o Japão se vae civilisando, o Pará, em vista dos ultimos acontecimentos, está passando no estrangeiro como terra de selvagens! E basta.

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