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Atualizado: 14 de julho de 2025
O fidalgo arrancará do orgulho ferido injurias contra o meu plebeismo. As irmans hão de dizer-lhe que eu a sacrifico á bruteza das minhas ambições. A final só terei por mim a minha consciencia pura, se é que me não ha de pungir a mágoa de ser assim organisado. Aqui tem, senhor Valentim, que a minha estrella é má!
Não sabemos como é que o snr. Major, dizendo ter em seu poder os meios de restabelecer a verdade da noção historica de Machico, e julgando-a comprovada pela relação de Valentim Fernandes, nos diz no seu livro uma quarta e nova versão da mesma lenda, á qual chama extracto da que foi narrada pelo possuidor da relação original manuscripta. O snr.
Para que o leitor podesse fazer ideia das contradicções dos tres principaes propagadores da lenda de Machico, Mello, Galvão e Fernandes, era-lhe mister ter conhecimento integral da lenda escripta por Valentim Fernandes; mas o snr.
Valentim, aconselhando Athaide no melhor modo de haver-se com seu cunhado, repetia o que no livro divino de frei Luiz de Sousa se lê, que o cardeal de Lorena dizia, ao embaixador de Portugal, com referencia ao santo arcebispo bracharense: «.....se o quereis ter contente, não lhe deis a comer mais que dois ovos duros.»
Conheço-o de vista apenas; mas Gastão de Noronha está tão identificado á minha vida, que por causa d'elle estou hoje no Brazil. O senhor doutor Valentim já sabe que o meu coração tem lagrimas de saudade. Eu era na patria o que ainda sou aqui: um rapaz sem bens e sem futuro; e Gastão de Noronha era o fidalgo não rico, mas de sobra ambicioso e soberbo para me não dar sua filha.
O velho Bernardo Taveira seguiu os filhos, e fazia discursos, que ninguem lhe ouvia, excepto Antonio d'Azevedo, que via n'elle um dos classicos velhos talhados a molde das virtudes de Valentim da Costa. Dias depois, chegou Gastão de Noronha, Mafalda e Elisa, a mais nova, e ainda solteira das meninas.
Antonio de Azevedo, como a desentorpecer-se de um glacial spasmo, estendeu-lhe machinalmente a mão e deixou-se abraçar. Valentim fazia um alarido de exclamações de espanto, que não deixavam ouvir o adventicio. Vejo-o triste e demudado, senhor Azevedo! disse o primo de Corinna.
Ao testemunho do curioso codice do Archivo Municipal, que temos seguido, na famosa Lisbôa da segunda metade do XVI.^o seculo seis individuos exerciam a «arte impressoria», como a denominou Valentim de Moravia, em sua traducção do livro de Nicolau Veneto.
Severo Antonio de Farias, Americo Valentim Barbosa e José Antonio de Magalhães foram assim pronunciados pelo chefe de policia: «Considerando que a confissão dos reus, sendo como foi espontanea, sem constrangimento algum, clara, e de harmonia com o mais constante dos autos, prova o delicto nos termos do artigo 94 do codigo do processo criminal, etc.
Antonio d'Azevedo viu entre si e o jornal um redemoinho de scintillas de lume, e, ao levar as mãos aos olhos, tinha perdido os sentidos. Este lance passára-se no escriptorio de Valentim da Costa. Entrara o velho, e ouvira o soluçar cortante do seu amigo. Interrogou-o com paternal carinho.
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