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Não concluirei agora, sem accrescentar alguns reparos aos argumentos negativos, que faz o sabio auctor das Memorias do conde D. Henrique, a favor da opinião que sustenta a legalidade do acto de separação que deu origem á monarchia portugueza.

Se nem sempre os seus argumentos são concludentes, a maior parte delles são dignos de attenção. «Não distingo diz Tommaseo quasi no começo do seu opusculo o pensamento da fórma que o reveste para affirmar que um é venal, outro não. A fórma é parte viva do pensamento em si; não é cousa commercialDestroe assim pela base a philosophia jurídica da propriedade litteraria.

Segundo: que ella se lentamente preparando na infancia e na sua tão curta e ephemera mocidade, para a quadra mais longa, mais difficil e podemos hoje dizer, mais dolorosa da sua existencia: a velhice. Exemplifiquemos, para que melhor seja comprehendido o nosso raciocinio. No que toca ao primeiro ponto, lancemos em roda os olhos e vejamos. Por toda a parte encontraremos argumentos victoriosos.

A vida exemplarissima de Swedenborg é um desmentido completo e irretorquivel aos argumentos d'esta ordem.

Para entender Ourique por Attibbat o auctor faz o seguinte raciocinio: «a batalha de Ourique foi de total destruição para os mussulmanos, logo Attibbat é Ourique:» e querendo provar que o recontro de Ourique foi uma grande batalha, faz outro raciocinio do mesmo jaez: «Attibbat quer dizer Ourique, logo em Ourique houve uma total destruiçãoTodos os argumentos, todas as erudições do folheto nesta parte, embora por outras phrases, reduzem-se a isso; reduzem-se a duas petições de principio.

Procurarei examinar os seus argumentos com a brevidade e clareza possiveis.

Consideremos agora os outros argumentos que pertencem á cousa em si, e em relação á moralidade, não de um contracto, mas de um pensamento nacional que reune e formula por certo modo três idéas distinctas a de um grande homem, a de um povo e a da posteridade. Tracta-se de um monumento. Por onde se devia começar? Por definir bem claramente aquillo de que se tractava. Fez-se isso? Não.

J.-T. Maston, desesperado, foi ter com Miguel Ardan, que o convidou a resignar-se, fazendo até valer certos argumentos ad hominem. «Ora pensa bem, meu velho Maston, e não vás tomar as minhas palavras em mau sentido; mas aqui para nós, a verdade é que estás muito incompleto para te apresentar assim na Lua! Incompleto! exclamou o velho invalido. Sim! meu estimavel amigo!

Não havia corcunda mais corcunda que o barão de Mollelos, e no entanto o projecto em discussão não teve nunca adversario mais antigo nem mais tenaz. Aos seus argumentos perfilhados agora pelos corypheus da revolução, ajuntou na presente sessão uma consideração nova.

O sr. promotor atirou umas pedradas contra o meu regimento, que Deus haja, por quanto infanteria 10 não existe. «O promotor Eu não disse isso... Não dou mais explicações porque não posso discutir com V. Ex.ª. O senhor póde apresentar novos argumentos para a sua defeza e nunca discutir as minhas palavras.

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