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Atualizado: 25 de junho de 2025


Aqui sôa a calhandra na parreira; A rôla geme; palra o estorninho; Sahe a candida pomba do seu ninho; O tordo pousa em cima da oliveira: Vão as doces abelhas susurrando, E apanhando O rocio Fresco e frio Por o prado D'herva ornado, Com que o aureo licor fazem, que deo Á humana gente a indústria d'Aristeo.

Comendo alegremente perguntavam, Com lingua onde as palavras se detinham, D'onde era o licor branco que gostavam E se vermelho entre elle tambem tinham. De Castella os marranos lhe tornavam Que si, e suas mercês de donde vinham? Disse um d'elles: De junto a Benavente, Vimos a Evora a beber sómente.

Arrancados os olhos com as advertencias expostas, se metteráõ os corpos em agoa ardente por algum tempo, renovando-a ao menos huma vez. Depois se acamaráõ em vasos cheios de licor composto de tres partes de agoa pura e uma de espirito de vinho, no qual se tenha dissolvido huma boa porção de pedra hume calcinada.

Os labios são dois imans de desejos. A bocca, então, é calix de venenos Com infusão de beijos. Eu, se o mortal licor provasse ao menos Alguma vez sómente, Envolto nas sombras da agonia Ainda um beijo mais lhe pediria Para morrer contente...

Partia alegremente, desejando De beber com gentes tão ufanas, Que por charnecas sêccas caminhando, Vem a beber em terras Transtaganas. A borracha que traz vem empinando Do licor que se vende não com canas. chega, mas sem gota o Tridentino; E quem sem gota está é bem mofino.

Veja isto; um homem, que calça luvas de pellica, almoça, janta e ceia no hotel da Europa, sahe d'aqui deixando o debito de dous mil setecentos e sessenta réis. Ha de vêr que é sustentado por alguma... Não o-deixei acabar, todo o corpo se me arrepiou... Um calix de cognac! Sorvendo a ultima gota do licor, affigurou-se-me Monica arrumando as malas. Monica vai para Paris, disse entre mim.

Socegada do vento a furia insana, Encrespa brandamente o ameno rio, Que seu licor aqui mistura e dana. Estepenedo concavo e sombrio, Que de cangrejos ves estar coberto, Nos abrigo do sol, quieto e frio. Tudo nos mostra, emfim, repouso certo, E nos convida ao canto, com que os mudos Peixes sahem ouvindo ao ar aberto.

8 Vós, poderoso Rei, cujo alto Império O Sol, logo em nascendo, primeiro; Vê-o também no meio do Hemisfério, E quando desce o deixa derradeiro; Vós, que esperamos jugo e vitupério Do torpe Ismaelita cavaleiro, Do Turco oriental, e do Gentio, Que inda bebe o licor do santo rio;

Recebe o Capitão alegremente, O Mouro, & toda ſua companhia, Dalhe de ricas peças hum preſente, Que ſo pera eſte effeito ja trazia: Dalhe conſerua doçe, & dalhe o ardente Não vſado licor que alegria. Tudo o Mouro contente bem recebe, E muito mais contente come, & bebe.

E como aquelle, que se em tal êrro cahisse, não queria ser convertido em tão baixo animal e tão nojoso, dizia a sua letra assi em Castelhano: Si yo desobedeciere Á tu deidad santa y pura, En al mudes mi figura. Alguns praguentos quizerão dizer que esta letra era maliciosa, e que não queria dizer tanto desejar este galante de ser mudado em al, como que desejava almudes deste licor.

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