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Atualizado: 18 de junho de 2025
Veja isto; um homem, que calça luvas de pellica, almoça, janta e ceia no hotel da Europa, sahe d'aqui deixando o debito de dous mil setecentos e sessenta réis. Ha de vêr que é sustentado por alguma... Não o-deixei acabar, todo o corpo se me arrepiou... Um calix de cognac! Sorvendo a ultima gota do licor, affigurou-se-me Monica arrumando as malas. Monica vai para Paris, disse entre mim.
E reparando no Pereira, que discretamente arredava a cadeira: O quê! Você não almoça, Pereira?... Não, agradecia muito ao Fidalgo, mas n'essa tarde comia as sopas com o genro nos Bravaes, que era festa pelos annos do netinho. Bravo! Parabens, Pereira amigo! Dê lá um beijo meu ao netinho... Mas então ao menos um copo de vinho verde. Entre as comidas, meu Fidalgo, nem agua nem vinho.
Desde então para cá Alfredo, endurecido no cynismo e na indifferença, tem arrastado uma vida monotona, semsabor, aborrecida. Levanta-se ordinariamente á uma hora da tarde doente, triste, sonhando uns males terriveis, imaginarios. Não almoça nunca. O appetite fugiu-lhe com as extravagancias do estomago. Nem mesmo tem já paladar.
Então v. s.^a não almoça? perguntou Alvaro, offerecendo ao hospede uma chavena, não recebida. Almocei já, sr. Silveira. Com o pae, não é verdade? Não, senhor: com a minha familia. Então v. s.^a tem familia em Lisboa? Nasci em Lisboa, e tenho uma familia numerosa. Naturalmente pobre... Naturalmente, não, sr. Silveira; mas Deus indemnisou-a.
Meu marido é um homem honesto e trabalhador. Cança-se, lucta, prodigaliza-se: logo de manhã sae para o seu escriptorio, ou para o seu jornal, ou para o seu officio, ou para o seu ministerio; cercea o seu somno, almoça á pressa, quebra o seu descanço. Todo elle é attenção, vigilia, trabalho, sacrificio. Para quê?
Bernardo considerava-o com espanto, envolvia-o num olhar de surprêsa; e quando Frederico saíu, descendo as escadas com rapidez, murmurou: Umas vezes não almoça, outras não janta, deu agora em ficar fóra de casa, como um vadio, êle que era tam regular na sua vida... Está estragado... Enfim, eu nada tenho com isso. Sou servo, êle é patrão, tem dinheiro, tem saúde... Adeus, minhas encomendas...
Então, o senhor hoje almoça? Pois é claro que almoço atalhou, rabujento... Está bem!
Vossa alteza levanta-se, como todos os que se presam, ás seis horas da manhã; toma a sua douche ou um banho morno, fazendo-se pistonnar com agua gelada pelos seus lados fracos; monta em seguida o seu cavallo irlandez, e vae com o sr. Jeronymo Collaço galopar para o Bois de Boulogne. Confere-se depois uma hora de esgrima e do tiro ao balão, e em seguida almoça no cercle.
Por fim, chegaram, ao cabo de uma boa meia hora, a casa do tio Alameda. Helena! chamou o velho ao chegar a casa. O sr. Velloso almoça hoje comnosco. Prepara-lhe o almoço. Helena viera lesta ao chamamento do pae e recebeu com um encantador sorriso o seu hospede que, levando a mão ao chapeu, a cumprimentou com uma mesura envolvendo-a num olhar de sympathia.
Ah, não há dúvida... e êle bem o merecia, acudiu com desvanecimento o vélho. Depois, espontâneo sempre e afável: Mas enquanto se não almoça, venha vendo a nossa casa. Abriu a pequena porta
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