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Poucas vezes e por poucas cousas recebia ira nem senha, e as semelhantes cousas porque se lhe causava, em que a consciencia o não contradizia, levemente as perdoava, e por ser Principe de mui alto e esforçado coração, foi sempre zelador de emprender cousas arduas, e prosegui-las por armas como cavaleiro, mais que de entender como Rei no regimento civel e politico de reinos.

54 "Mas Afonso, do Reino único herdeiro, Nome em armas ditoso em nossa Hespéria, Que a soberba do bárbaro fronteira Tornou em baixa e humílima miséria, Fora por certo invicto cavaleiro, Se não quisera ir ver a terra Ibéria. Mas África dirá ser impossíbil Poder ninguém vencer o Rei terríbil.

N'outra alguma cousa de vosso contentamento vo-lo emendarei, quando mandardes.» «O cavaleiro da ponte, que assim o viu comedido, bem lhe pareceu razão de lhe agradecer aquela vontade; mas tamanha era a dôr que tinha no coração que não pôde acabar de forçar a sua.

43 "Em nenhuma outra cousa confiado, Senão no sumo Deus, que o Céu regia, Que tão pouco era o povo batizado, Que para um cem Mouros haveria. Julga qualquer juízo sossegado Por mais temeridade que ousadia, Cometer um tamanho ajuntamento, Que para um cavaleiro houvesse cento.

Vosso senhor faleceu como cavaleiro; e ainda vos digo que as pessoas que lhe bem-queriam não devem estar tristes; antes se devem alegrar muito, porque foi de tam alto coração que não pôde suportar ser vencido, que, sê-lo ou não, está na ventura.» «Todos ficaram espantados d'ouvir isto, porque o cavaleiro da ponte era formoso e se houvera na justa grandemente.

62 "Viram todos o rosto aonde havia A causa principal do reboliço: Eis entra um cavaleiro, que trazia Armas, cavalo, ao bélico serviço. Ao Rei e

«E, com isto, deixaram-se-lhe os seus olhos ir, cansadamente, cerrando para sempreEm que se diz a razão por que o cavaleiro da ponte sustinha aquele passo, e de como sua irman ali veio ter

Era uma vélha em farrapos, com as longas melenas soltas, vergada sôbre um bordão e levando uma candeia. ¿Para onde vai este caminho? gritou Rui. A vélha balançou mais ao alto a candeia, para mirar o cavaleiro. Para Xarama.

13 Pois se a troco de Carlos, Rei de França, Ou de César, quereis igual memória, Vede o primeiro Afonso, cuja lança Escura faz qualquer estranha glória; E aquele que a seu Reino a segurança Deixou com a grande e próspera vitória; Outro Joane, invicto cavaleiro, O quarto e quinto Afonsos, e o terceiro.

O illustre cavaleiro francez, que via realisados os seus designios ainda para além do que imaginára, applicou provavelmente então toda a actividade á guerra com os sarracenos, e posto que a viagem que emprehendeu á Syria nos primeiros mezes de 1103 devesse retardar a sua influencia e conquistas, é certo que em 1106 havia concebido as idéas de engrandecimento e independencia, a que deveu acaso Portugal a sua existencia como nação.

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