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Constituida a monarquia portuguesa, ao definir em Lamego aquela lei, D. Afonso Henriques «quiz por aquelle legitimo modo precaver todas as futuras discordias; tanto sobre a forma do Governo Monarchico, que estava exercitando, como sobre a forma da successão do Reyno», e, então, «para os ditos importantissimos efeitos» estabeleceu «huma Lei Fundamental, firme, perpetua, e tal, que nem ainda os seus Regios Successores pudessem alteralla...»

O reinado de D. Afonso III é o que mais corrobora o nosso pensamento, e o põe a uma grande luz: D. Affonso obtivera a corôa das mãos do alto-clero, e n'esta classe devia buscar seu arrimo. Todavia o conde de Bolonha não ignorava por que preço se lhe pretendia vender a posse do throno, e desde a concordata de Paris mostrara que a intenção de o pagar não era muito vehemente.

Pois ſe a troco de Carlos Rei de França, Ou de Ceſar, quereis iqual memoria: Vede o primeiro Afonſo, cuja lança Eſcura faz qualquer eſtranha gloria: E aquelle que a ſeu Reino a ſegurança Deixou, com a grande & proſpera victoria. Outro Ioane, inuicto caualleiro, O quarto, & quinto Afonſos, & o terceiro.

E agora são os prelúdios dengues do fado, um fado choradinho e autêntico como a alma portuguesa, enamorada e fatalista, é capaz de bem sentir. Daí a momentos, em bom português, alguêm cantou: Das barbas do Afonso Costa Mandei fazer um pincel Para escovar as botinas Do querido D. Manuel.

64 " na cidade Beja vai tomar Vingança de Trancoso destruída Afonso, que não sabe sossegar, Por estender coa fama a curta vida. Não se lhe pode muito sustentar A cidade; mas sendo rendida, Em toda a cousa viva a gente irada Provando os fios vai da dura espada.

Tudo lhe havia quitado descaroávelmente esta estúpida idéa da Rèpublica: os cincoenta mil reisitos que êle, mensalmente, ia ou mandava com tôda a pontualidade receber, a título dum amanuensado hipotético na Junta do Crédito Público; as bôas graças da sua apetecida noiva, a Laurita, filha dum acaudalado burguês e pelo pai abominávelmente educada, a qual agora, com o Afonso Costa no poleiro, cantava tambêm de papo; e até, o seu pensamento hipócrita rematava, e até as nobres, as suavíssimas côres da bandeira de seus avós, êsse azul calmo e êsse branco ingénuo, símbolo irrefragável da alma nacional, ora via suplantadas por um vermelho de açougue e um verde de curral, duas tonalidades irreconciliáveis, duas côres ásperas, irritantes, heréticas, como punhais, como blasfémias.

Desta arte foi vencido Octaviano, E António vencedor, sem companheiro, Quando daqueles que César mataram Nos Filípicos campos se vingaram. 60 "Porém depois que a escura noite eterna Afonso aposentou no Céu sereno, O Príncipe, que o Reino então governa, Foi Joane segundo e Rei trezeno.

Eſte he o primeiro Afonſo, diſſe o Gama, Que todo Portugal aos Mouros toma, Por quem no Estigio lago jura a fama, De mais não celebrar nenhum de Roma: Eſte he aquelle zeloſo a quem Deos ama, Com cujo braço o Mouro imigo doma, Pera quem de ſeu Reino abaxa os muros, Nada deixando ja pera os futuros.

Assim demonstrou Deus aos homens que esta menina estava reservada a ser na terra a medianeira da paz, o Anjo predestinado a estabelecer a harmonia e a concordia entre os desavindos, facto que mais tarde, quando Rainha de Portugal, se verificou nas diversas desavenças entre seu esposo El-rei D. Dinís e seu filho D. Afonso IV.

O do lado do Evangelho encerra os ossos da Infanta D. Isabel, filha de D. Afonso IV, falecida com pouco mais de 2 anos e o do lado da Epistola supõe-se conter os restos de D. Maria, filha de D. Pedro I e de D. Constança. Estes dois túmulos vieram tambem do velho convento de Santa Clara logo após a mudança da comunidade.

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