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Atualizado: 21 de junho de 2025
Escrevia a pensar nela, envolto em vago, como numa nebulosa redentora, e já não via no papel um mar pautado, em que bóiam cadáveres de destinos, frangalhos de esperanças, vidas podres... Há muitos dias, o Veiga era quási um ser de sonho. Dizia
Do regimen torrencial dos rios, da arborisação das montanhas, dos côrtes transversaes das vertentes, da construcção dos tubos de drenagem, das applicações da draga, dos diques moveis organisados por meio das grandes caixas de ferro fundido, caixas que boiam na agua em quanto vasias e que um pequeno vapor munido do um cabo de reboque poderia conduzir aos centos sobre o Tejo para os pontos da margem que conviesse resguardar pelo pequeno espaço de tempo necessario para evitar o perigo, quasi momentaneo, das inundações, do emprego finalmente de qualquer dos muitos meios conhecidos para dominar as cheias ou para utilizar as chuvas, ninguem se occupa nem o governo que assiste ao espectaculo commodamente sentado nos seus fauteuils de orchestre e applica á marcha dos successos o seu binoculo de dilettanti correcto, imperturbavel, nem o parlamento, nem a imprensa, nem finalmente o paiz!
Vae, filho, Deus te acompanhe. Das letras no vasto mundo bem poucos bóiam á tôna, grande parte vai ao fundo. Ai! neste momento extremo é por ti, filho, que eu tremo! attende aos conselhos meus... Já são horas da partida; comtigo vae minha vida, mas parte... vae... filho, adeus.
Toda nova, toda alegre e pittoresca, sem os bairros immundos que o Tamisa lambe com as suas aguas putridas, onde boiam cadaveres em decomposição, illuminada por um sol que dá vida e confórta, a nova Londres tem um cunho especial de cidade latina.
Boiam aromas, fumos de cozinha; Com o cabaz ás costas, e vergando, Sobem padeiros, claros de farinha; E ás portas, uma ou outra campainha Toca, frenetica, de vez em quando. E eu recompunha, por anatomia, Um novo corpo organico, aos bocados. Achava os tons e as fórmas. Descobria Uma cabeça n'uma melancia, E n'uns repolhos seios injectados.
Mas temos sobre nós um terrivel vendaval... Estamos perdidos! O navio é seguro, respondeu o outro. Ao lado diziam: O capitão devia deitar as lanchas ao mar. O ceu estava limpo: luziam estrellas. O vento assobiava mais forte. O navio tinha aquella oscillação lugubre de bombordo a estibordo, que têem os grandes peixes mortos quando boiam ao cimo d'agua.
Como as urnas das rosas mal fechadas, Cujos aromas boiam no poente, Quando passas nossa alma aspira e sente As sensações das ilhas ignoradas. E o teu cabello, ó lubrica serpente! Rescende todo a unguentos e a pomadas, Como as mumias que habitam no Oriente, Debaixo das pyramides sagradas. Mas que te serve e val tanta fadiga, Ó pó doirado e vão? e o mundo diga: Meu leito, meu pomar de sensações!!
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